A questão do programa de garantia de preços mínimos é que ele é a imagem espelhada da política agrícola brasileira..., é anunciado com toda pompa, mas na hora do vamos ver, não existem recursos disponíveis..., então começam as restrições (só podem ser entregues tantos sacas por produtor - geralmente poucas, só pode entregar no armazém tal - geralmente longe da zona produtora, só podem participar certo tipo de produtor - geralmente os apadrinhados dos bancos), no caso do feijão 700 scs por produtor é insuficiente para os agricultores irrigantes,cuja média de produção é acima de 2.000 scs (40 ha), então os produtores, neste momento de prejuízos deveriam se juntar e fazer um esclarecimento à população: que o barato de hoje significa escassez amanhã..., só então o governo -- que é movido a votos -- teria de tomar uma decisão; ou não faz demagogia com os preços mínimos ou admite que não tem interesse de resolver a questão..., com a palavra o governo, os defensores do governo, nossos deputados ruralistas e os que se dizem líderes do agronegócio. Em tempo - os produtores de feijão agonizam e aqui não se fala de pequenos, médios ou grandes, tecnificados ou lavouristas rudimentares..., todos estão num mesmo barco e... à deriva!
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Marcelo Lüders - Correpar[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=144331
A questão do programa de garantia de preços mínimos é que ele é a imagem espelhada da política agrícola brasileira..., é anunciado com toda pompa, mas na hora do vamos ver, não existem recursos disponíveis..., então começam as restrições (só podem ser entregues tantos sacas por produtor - geralmente poucas, só pode entregar no armazém tal - geralmente longe da zona produtora, só podem participar certo tipo de produtor - geralmente os apadrinhados dos bancos), no caso do feijão 700 scs por produtor é insuficiente para os agricultores irrigantes,cuja média de produção é acima de 2.000 scs (40 ha), então os produtores, neste momento de prejuízos deveriam se juntar e fazer um esclarecimento à população: que o barato de hoje significa escassez amanhã..., só então o governo -- que é movido a votos -- teria de tomar uma decisão; ou não faz demagogia com os preços mínimos ou admite que não tem interesse de resolver a questão..., com a palavra o governo, os defensores do governo, nossos deputados ruralistas e os que se dizem líderes do agronegócio. Em tempo - os produtores de feijão agonizam e aqui não se fala de pequenos, médios ou grandes, tecnificados ou lavouristas rudimentares..., todos estão num mesmo barco e... à deriva!
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