No Brasil o pensamento dominante, a cultura mesmo, é socialista. Poucas são as pessoas que ainda rezam para pedir as coisas, a maioria do empresariado quer mesmo que o Estado resolva todos os problemas. E a nova crença é a de que o estado socorra todos os falidos, todos os que fracassam e perdem dinheiro, sejam ricos ou pobres. Aliado à isso temos os problemas relativos as autoridades, sim, as autoridades são um problema, elas criam problemas em vez de resolve-los. Criam-se discussões intermináveis a respeito de coisas miúdas, irrelevantes, cujo resultado final è o de apenas mostrar quem manda. Quando se vê, são apenas incapazes com um ar de competência, que não possuem, e que deixam apenas um rastro de destruição por onde passam. Aqui sobem os pulhas, aqueles que não podem dizer que os subsídios ao milho foram retidos pelo governo para poder cumprir com a meta de um superávit falsificado. È aqui o lugar onde uns acobertam os outros. Com um ministério da agricultura que volta e meia è saqueado, o que acontece com os produtores de feijão? Com os cafeicultores que perderam atè 80% de sua produção? Quantos bravos perdidos pelo caminho. E enquanto isso nossos ministros, secretários, e outros, em uma espécie de delírio fascinante, ajoelham-se, atolam-se na lama, em busca de um pedestal onde lhes seja possível falar do que não entendem com a arrogância de um estado que se julga onipotente, que não cumpre com suas obrigações e que sò socialistas conseguem ter. O que será que os bundas moles da FPA, CNA, o ministro Geller, tem a dizer sobre isso, http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?id=1491835, e isso tudo ocorrendo enquanto o sujeito discute vazio sanitário da soja no MT e tenta negociar carnes com ditaduras sanguinolentas, como um mandalete dos frigoríficos estatais. Fico pensando o que diriam os petistas diante de tão descarado descumprimento da constituição,.. è culpa do FHC? Como è que a classe rural produtora pode ser respeitada, enquanto for representada por essas nulidades que se querem a elite do agronegócio brasileiro?
No Brasil o pensamento dominante, a cultura mesmo, é socialista. Poucas são as pessoas que ainda rezam para pedir as coisas, a maioria do empresariado quer mesmo que o Estado resolva todos os problemas. E a nova crença é a de que o estado socorra todos os falidos, todos os que fracassam e perdem dinheiro, sejam ricos ou pobres. Aliado à isso temos os problemas relativos as autoridades, sim, as autoridades são um problema, elas criam problemas em vez de resolve-los. Criam-se discussões intermináveis a respeito de coisas miúdas, irrelevantes, cujo resultado final è o de apenas mostrar quem manda. Quando se vê, são apenas incapazes com um ar de competência, que não possuem, e que deixam apenas um rastro de destruição por onde passam. Aqui sobem os pulhas, aqueles que não podem dizer que os subsídios ao milho foram retidos pelo governo para poder cumprir com a meta de um superávit falsificado. È aqui o lugar onde uns acobertam os outros. Com um ministério da agricultura que volta e meia è saqueado, o que acontece com os produtores de feijão? Com os cafeicultores que perderam atè 80% de sua produção? Quantos bravos perdidos pelo caminho. E enquanto isso nossos ministros, secretários, e outros, em uma espécie de delírio fascinante, ajoelham-se, atolam-se na lama, em busca de um pedestal onde lhes seja possível falar do que não entendem com a arrogância de um estado que se julga onipotente, que não cumpre com suas obrigações e que sò socialistas conseguem ter. O que será que os bundas moles da FPA, CNA, o ministro Geller, tem a dizer sobre isso, http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?id=1491835, e isso tudo ocorrendo enquanto o sujeito discute vazio sanitário da soja no MT e tenta negociar carnes com ditaduras sanguinolentas, como um mandalete dos frigoríficos estatais. Fico pensando o que diriam os petistas diante de tão descarado descumprimento da constituição,.. è culpa do FHC? Como è que a classe rural produtora pode ser respeitada, enquanto for representada por essas nulidades que se querem a elite do agronegócio brasileiro?