Amigo MARCELO LUIZ, DE CAMPINA DA LAGOA (PR), a referência que fiz, “em torno de 7%” dos gastos com sementes em relação ao custo da lavoura, tem por base:
a) Sementes NÃO INTACTA;
b) Custo total da lavoura (incluindo DEPRECIAÇÕES, CUSTO DA TERRA, JUROS, ETC), e não apenas o custo operacional.
c) Diferenças regionais, tanto dos valores pagos pelas sementes, quanto da própria planilha de custos.
Para soja INTACTA, obviamente, a conta é outra.
Tentando estender o seu raciocínio, quando o sr. coloca em uma mesma base de comparação diferentes cultivos, é razoável levar em conta as especificidades de cada cultura. Assim, por em “pé de igualdade” SOJA com MILHO, por exemplo, corremos risco de erros bem significativos.
Aproveitando a valiosa oportunidade de expressão que esse canal de comunicação nos possibilita, gostaria de deixar uma pergunta para reflexão:
Como seria a dinâmica de pragas e doenças se cultivássemos o “FEIJÃOZINHO NOSSO DE CADA DIA” em extensas áreas de MONOCULTIVO, como é a realidade da SOJA no Brasil??
E MILHO SOBRE MILHO, também em MONOCULTIVO, seria bem diferente??
Amigo MARCELO LUIZ, DE CAMPINA DA LAGOA (PR), a referência que fiz, “em torno de 7%” dos gastos com sementes em relação ao custo da lavoura, tem por base:
a) Sementes NÃO INTACTA;
b) Custo total da lavoura (incluindo DEPRECIAÇÕES, CUSTO DA TERRA, JUROS, ETC), e não apenas o custo operacional.
c) Diferenças regionais, tanto dos valores pagos pelas sementes, quanto da própria planilha de custos.
Para soja INTACTA, obviamente, a conta é outra.
Tentando estender o seu raciocínio, quando o sr. coloca em uma mesma base de comparação diferentes cultivos, é razoável levar em conta as especificidades de cada cultura. Assim, por em “pé de igualdade” SOJA com MILHO, por exemplo, corremos risco de erros bem significativos.
Aproveitando a valiosa oportunidade de expressão que esse canal de comunicação nos possibilita, gostaria de deixar uma pergunta para reflexão:
Como seria a dinâmica de pragas e doenças se cultivássemos o “FEIJÃOZINHO NOSSO DE CADA DIA” em extensas áreas de MONOCULTIVO, como é a realidade da SOJA no Brasil??
E MILHO SOBRE MILHO, também em MONOCULTIVO, seria bem diferente??
Cordial abraço.
Cácio.