A pátria BRASIL encontra-se num divisor de águas, ou seja, está definindo se segue seu caminho por um ou outro lado..., necessita desenvolver-se, todavia para isto precisa fazer suas obrigações..., todos nós sabemos que, quem gasta mais que ganha nunca sai do sufoco, sofre humilhações, vive estressado e, quando surge uma boa oportunidade, não tem condição de aproveitá-la..., assim é o estado brasileiro..., lógico que o governo não gera dinheiro, apenas arrecada e gasta, pior, gasta mal, desperdiça, mantém privilégios e rouba..., como resultado desta perniciosa equação sobra sempre alguma coisa para o pobre do contribuinte desembolsar .A solução para o velho problema também passa pela mudança de conceitos..., o Estado precisa urgentemente passar por uma faxina ética, por uma administração que privilegie a competência ao invés do compadrio e por uma política de trabalho em que a produtividade venha a valer mais que os falatórios..., muitos dirão que isto que escrevi são teorias fáceis de escrever e difíceis de cumprir, mas ainda acredito na filosofia do indiano Kabir que dizia: "onde quer que você esteja, este é o ponto de partida"..., portanto, sempre é tempo de recomeçar... Saudações mineiras, uai!
A pátria BRASIL encontra-se num divisor de águas, ou seja, está definindo se segue seu caminho por um ou outro lado..., necessita desenvolver-se, todavia para isto precisa fazer suas obrigações..., todos nós sabemos que, quem gasta mais que ganha nunca sai do sufoco, sofre humilhações, vive estressado e, quando surge uma boa oportunidade, não tem condição de aproveitá-la..., assim é o estado brasileiro..., lógico que o governo não gera dinheiro, apenas arrecada e gasta, pior, gasta mal, desperdiça, mantém privilégios e rouba..., como resultado desta perniciosa equação sobra sempre alguma coisa para o pobre do contribuinte desembolsar .A solução para o velho problema também passa pela mudança de conceitos..., o Estado precisa urgentemente passar por uma faxina ética, por uma administração que privilegie a competência ao invés do compadrio e por uma política de trabalho em que a produtividade venha a valer mais que os falatórios..., muitos dirão que isto que escrevi são teorias fáceis de escrever e difíceis de cumprir, mas ainda acredito na filosofia do indiano Kabir que dizia: "onde quer que você esteja, este é o ponto de partida"..., portanto, sempre é tempo de recomeçar... Saudações mineiras, uai!