O melhor instrumento de proteção de preços para o cafeicultor são as opções de venda privadas, ou seja, sem entrega física do produto. Esse mecanismo já está previsto nas normas do Manual de Crédito Rural, e a CONAB tem toda a capacidade técnica e operacional de lançar as opções e organizar os leilões...
O funcionamento é idêntico ao das opções de venda lançadas em 2013 que eram para entrega futura de café a R$ 343,00.
A principal diferença é que, em minha opinião, seu maior diferencial positivo é a possibilidade de se multiplicar os recursos do Orçamento e beneficiar mais produtores.
A título de exemplo, em 2013 foram lançadas opções para 3 milhões de sacas com um orçamento de R$ 1,029 bilhão sem contar as despesas com armazenagem do produto e toda a burocracia que envolve uma operação desse tamanho.
Imaginemos que não tivesse tido seca e o tempo tivesse corrido normal, em fevereiro/2014 o preço do café era de R$ 270,00.
Considerando que os preços não subissem, com esse mesmo valor de R$ 1,029 bilhão teria sido possível lançar opção de venda financeira para 14 milhões de sacas, já que o que o Governo teria que arcar é a diferença de preços entre o valor de mercado e o da opção, ou seja, nesse exemplo R$ 73,00.
Imagine o que significa para o produtor ter 40% da safra dele protegida e com preço garantido?
Imagina o quanto ia baixar de custos de produção essa segurança?
E para o Governo? Amplia a proteção, dilui risco e beneficia quem mais precisa
Comentário referente a notícia: [b]Cafeicultura estuda com governo implantação de vendas a futuro a R$ 560 para setembro de 2016[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=148559
O melhor instrumento de proteção de preços para o cafeicultor são as opções de venda privadas, ou seja, sem entrega física do produto. Esse mecanismo já está previsto nas normas do Manual de Crédito Rural, e a CONAB tem toda a capacidade técnica e operacional de lançar as opções e organizar os leilões...
O funcionamento é idêntico ao das opções de venda lançadas em 2013 que eram para entrega futura de café a R$ 343,00.
A principal diferença é que, em minha opinião, seu maior diferencial positivo é a possibilidade de se multiplicar os recursos do Orçamento e beneficiar mais produtores.
A título de exemplo, em 2013 foram lançadas opções para 3 milhões de sacas com um orçamento de R$ 1,029 bilhão sem contar as despesas com armazenagem do produto e toda a burocracia que envolve uma operação desse tamanho.
Imaginemos que não tivesse tido seca e o tempo tivesse corrido normal, em fevereiro/2014 o preço do café era de R$ 270,00.
Considerando que os preços não subissem, com esse mesmo valor de R$ 1,029 bilhão teria sido possível lançar opção de venda financeira para 14 milhões de sacas, já que o que o Governo teria que arcar é a diferença de preços entre o valor de mercado e o da opção, ou seja, nesse exemplo R$ 73,00.
Imagine o que significa para o produtor ter 40% da safra dele protegida e com preço garantido?
Imagina o quanto ia baixar de custos de produção essa segurança?
E para o Governo? Amplia a proteção, dilui risco e beneficia quem mais precisa
Comentário referente a notícia: [b]Cafeicultura estuda com governo implantação de vendas a futuro a R$ 560 para setembro de 2016[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=148559