Quando vejo a “coerência” das vidas dos políticos brasileiros, tomo como exemplo parte do texto do escritor uruguaio, Eduardo Hughes Galeano, na obra “De Pernas Pro Ar”:
- Como mudaste de ideia, Manolo!
- Não, não, Pepe, não.
- Claro que sim, Manolo. Tu eras monarquista. Te tornaste Falangista. Logo foste Franquista. Depois Democrata. Até pouco tempo estavas com os socialistas e agora com os direitistas. E dizes que não mudaste de ideia?
- Não , Pepe. MINHA IDEIA FOI SEMPRE A MESMA: SER O PREFEITO DESTA CIDADE !!! (letras maiúsculas para o “destaque”!)
Os personagens da ficção, por um acaso do destino, têm alguma coisa em comum com políticos brasileiros?
Quando vejo a “coerência” das vidas dos políticos brasileiros, tomo como exemplo parte do texto do escritor uruguaio, Eduardo Hughes Galeano, na obra “De Pernas Pro Ar”:
- Como mudaste de ideia, Manolo!
- Não, não, Pepe, não.
- Claro que sim, Manolo. Tu eras monarquista. Te tornaste Falangista. Logo foste Franquista. Depois Democrata. Até pouco tempo estavas com os socialistas e agora com os direitistas. E dizes que não mudaste de ideia?
- Não , Pepe. MINHA IDEIA FOI SEMPRE A MESMA: SER O PREFEITO DESTA CIDADE !!! (letras maiúsculas para o “destaque”!)
Os personagens da ficção, por um acaso do destino, têm alguma coisa em comum com políticos brasileiros?