Li o artigo do presidente nacional da Aprosoja, Almir Dalpasqualle, e a primeira impressão que tive, foi de que trata de um assunto pontual, o desenvolvimento, aquisição e utilização de tecnologia. Reli, e para minha surpresa, pude perceber um alcance bem maior do que um assunto pontual.
Almir Dalpasqualle consegue ver, e separar, a importância regional de uma demanda de nível nacional.
Exemplificando, portos são demandas que visam atender regiões, algumas vezes, vários estados, atendendo à determinada especialização regional. Enquanto a tecnologia na agricultura é uma demanda nacional, que visa atender situações regionais especificas.
Fiquei particularmente feliz por ler em artigo da liderança nacional da Aprosoja, a defesa da concorrência e seu justo ordenamento jurídico.
Reconheço nesse caminho, um bom caminho. Em que, acrescento, o enquadramento dos políticos se dá de acordo com a necessidade dos produtores, das empresas, e não o enquadramento dos produtores de acordo com as necessidades de políticos.
Passa longe da demagogia barata e possui coerência histórica.
Vale a leitura. Um abraço à todos.
Comentário referente a notícia: [b]Que tecnologia queremos? Por Almir Dalpasqualle[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150312
Li o artigo do presidente nacional da Aprosoja, Almir Dalpasqualle, e a primeira impressão que tive, foi de que trata de um assunto pontual, o desenvolvimento, aquisição e utilização de tecnologia. Reli, e para minha surpresa, pude perceber um alcance bem maior do que um assunto pontual.
Almir Dalpasqualle consegue ver, e separar, a importância regional de uma demanda de nível nacional.
Exemplificando, portos são demandas que visam atender regiões, algumas vezes, vários estados, atendendo à determinada especialização regional. Enquanto a tecnologia na agricultura é uma demanda nacional, que visa atender situações regionais especificas.
Fiquei particularmente feliz por ler em artigo da liderança nacional da Aprosoja, a defesa da concorrência e seu justo ordenamento jurídico.
Reconheço nesse caminho, um bom caminho. Em que, acrescento, o enquadramento dos políticos se dá de acordo com a necessidade dos produtores, das empresas, e não o enquadramento dos produtores de acordo com as necessidades de políticos.
Passa longe da demagogia barata e possui coerência histórica.
Vale a leitura. Um abraço à todos.
Comentário referente a notícia: [b]Que tecnologia queremos? Por Almir Dalpasqualle[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150312