Pessoalmente penso que chega a ser escandaloso o silêncio da FPA, da CNA, SRB, dos lideres da chamada bancada ruralista, das organizações e entidades representativas da agricultura e pecuária, sobre as declarações da ministra kKátia Abreu... Ariovaldo Umbelino de Oliveira não criticou, mas contestou a fala da ministra, apresentou dados. No caso do MST sim, criticas sem fundamentação, embora concorde com a idéia de que Kátia Abreu é um zero à esquerda, tanto em conhecimento como em capacidade para conduzir o ministério da agricultura.
Mas o fato importante não é esse, e sim que apesar do discurso da ministra ser completamente vazio de significado, não houve uma única manifestação a respeito do que significa afinal, “ser babá de 70% dos produtores rurais, ou que esses 70% passarão a ser produtores rurais sob a batuta de Dilma e Kátia? Darão as ordens e os trabalhadores rurais, tais como crianças, receberão a mamadeira, a chupeta, e as ordens sobre o que farão?
E no entanto, nenhuma manifestação sobre esse absurdo.
Se isso é coisa pouca e não merece atenção, o que dizer então da idéia de privatização da ministra?
Ela chama privatização, o modelo de concessão adotado pelo governo.
Ora, esse mesmo modelo já se mostrou ineficiente, e uma das razões é a de que ele trava os investimentos da iniciativa privada.
Na verdade o que a ministra defende é que o dinheiro público pague pelos investimentos, e os amigos do poder administrem as concessões e com garantia de retorno. Não funciona.
E está ai a ALL, ai estão os portos,... os investimentos ficam sempre aquém do necessário, do desejado. O governo quer fazer uma concessão administrativa, não privatização, que é a venda para a iniciativa privada.
Nenhuma liderança de peso é capaz de apontar as incongruências e inconsistências, do discurso de Kátia Abreu.
Não temos lideranças preparadas para isso, e se continuarmos calados, continuaremos a não ter.
Ocorre amigos, que enquanto estamos quietos, muitas lideranças aproveitam para ficar no entorno do poder, tirando proveito de qualquer coisa que se apresente, chancelando os atos e declarações das autoridades, não importando o quão nocivos possam ser, tampouco a inutilidade e a falta de resultados.
Para os produtores no entanto, o resultado sempre chega, contas astronômicas para pagar, acompanhadas de descaso e desrespeito.
Comentário referente a notícia: [b]FOLHA: Kátia Abreu assume ministério sob críticas de índios e sem-terra[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150502
Pessoalmente penso que chega a ser escandaloso o silêncio da FPA, da CNA, SRB, dos lideres da chamada bancada ruralista, das organizações e entidades representativas da agricultura e pecuária, sobre as declarações da ministra kKátia Abreu... Ariovaldo Umbelino de Oliveira não criticou, mas contestou a fala da ministra, apresentou dados. No caso do MST sim, criticas sem fundamentação, embora concorde com a idéia de que Kátia Abreu é um zero à esquerda, tanto em conhecimento como em capacidade para conduzir o ministério da agricultura.
Mas o fato importante não é esse, e sim que apesar do discurso da ministra ser completamente vazio de significado, não houve uma única manifestação a respeito do que significa afinal, “ser babá de 70% dos produtores rurais, ou que esses 70% passarão a ser produtores rurais sob a batuta de Dilma e Kátia? Darão as ordens e os trabalhadores rurais, tais como crianças, receberão a mamadeira, a chupeta, e as ordens sobre o que farão?
E no entanto, nenhuma manifestação sobre esse absurdo.
Se isso é coisa pouca e não merece atenção, o que dizer então da idéia de privatização da ministra?
Ela chama privatização, o modelo de concessão adotado pelo governo.
Ora, esse mesmo modelo já se mostrou ineficiente, e uma das razões é a de que ele trava os investimentos da iniciativa privada.
Na verdade o que a ministra defende é que o dinheiro público pague pelos investimentos, e os amigos do poder administrem as concessões e com garantia de retorno. Não funciona.
E está ai a ALL, ai estão os portos,... os investimentos ficam sempre aquém do necessário, do desejado. O governo quer fazer uma concessão administrativa, não privatização, que é a venda para a iniciativa privada.
Nenhuma liderança de peso é capaz de apontar as incongruências e inconsistências, do discurso de Kátia Abreu.
Não temos lideranças preparadas para isso, e se continuarmos calados, continuaremos a não ter.
Ocorre amigos, que enquanto estamos quietos, muitas lideranças aproveitam para ficar no entorno do poder, tirando proveito de qualquer coisa que se apresente, chancelando os atos e declarações das autoridades, não importando o quão nocivos possam ser, tampouco a inutilidade e a falta de resultados.
Para os produtores no entanto, o resultado sempre chega, contas astronômicas para pagar, acompanhadas de descaso e desrespeito.
Comentário referente a notícia: [b]FOLHA: Kátia Abreu assume ministério sob críticas de índios e sem-terra[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150502