Um estadista tem planos de futuro e, não de governo. Há décadas as maiores "cabeças" do país já diziam que a exploração predatória de nossas florestas, o desmatamento sem "noção", iriam no futuro trazer problemas para o abastecimento de águas, além de que a "politicagem" que a nossa instruída classe política fez com a questão de saneamento básico, questão que veio a impactar a inda mais a qualidade das águas devido a falta de saneamento básico. A nossa "instruída classe política nunca gostou de obras de saneamento pois estas não davam visão. Cano enterrado não dava votos. Aquí na região de Porto Alegre temos o caso clássico do Rio do Sinos e do Rio Gravatai este último parece mais com água de esgoto do que qualquer outra coisa. E, olha que o PT administrou o estado por diversas ocasiões. Mas, na questão precisa do sudeste, a maior causa das secas tem tudo a ver com o desmatamento na "amazônia legal" pois, a transpiração das florestas são as responsáveis pela formação de nuvens, por isto da expressão "rios aéreos" ou seja massas
de vapor dágua deslocadas na atmosfera. Devastou-se milhões de hectares para criar gado e plantar soja e, agora todo o dinheiro ganho com estas monoculturas, deve ser gasto o triplo para tentar recuperar o que foi destruído. Não há outra solução ou diminui-se a população nestes centros urbanos, ou mude-se completamente os hábitos de consumo de águas e energia. Um estadista conclamaria a população a arregaçar as mangas e tomar participação em ações que irão demandar até gerações para mudar um "desastre" provocado por governos descompromissados com o futuro pois, o que vale é o "partido" se manter no poder e, o Sol tapamos com a peneira e, os problemas empurramos com a barriga ou varremos para debaixo do tapete. Só que a população está antenada e, se não tomarem atitudes sérias, as passeatas retornarão mas aí será por algo muito sério, vital, que é a falta de água e energia. Quem viver vera. Mandem este discurso para a Presidenta Dilma, talvez um dos neurônios dela tome ciencia
do conteúdo e tenha capacidade de interpretá-lo.
Comentário referente a notícia: [b]No G1: O que Dilma não disse, mas poderia falar sobre a crise hídrica, por André Trigueiro[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=151357
Um estadista tem planos de futuro e, não de governo. Há décadas as maiores "cabeças" do país já diziam que a exploração predatória de nossas florestas, o desmatamento sem "noção", iriam no futuro trazer problemas para o abastecimento de águas, além de que a "politicagem" que a nossa instruída classe política fez com a questão de saneamento básico, questão que veio a impactar a inda mais a qualidade das águas devido a falta de saneamento básico. A nossa "instruída classe política nunca gostou de obras de saneamento pois estas não davam visão. Cano enterrado não dava votos. Aquí na região de Porto Alegre temos o caso clássico do Rio do Sinos e do Rio Gravatai este último parece mais com água de esgoto do que qualquer outra coisa. E, olha que o PT administrou o estado por diversas ocasiões. Mas, na questão precisa do sudeste, a maior causa das secas tem tudo a ver com o desmatamento na "amazônia legal" pois, a transpiração das florestas são as responsáveis pela formação de nuvens, por isto da expressão "rios aéreos" ou seja massas
de vapor dágua deslocadas na atmosfera. Devastou-se milhões de hectares para criar gado e plantar soja e, agora todo o dinheiro ganho com estas monoculturas, deve ser gasto o triplo para tentar recuperar o que foi destruído. Não há outra solução ou diminui-se a população nestes centros urbanos, ou mude-se completamente os hábitos de consumo de águas e energia. Um estadista conclamaria a população a arregaçar as mangas e tomar participação em ações que irão demandar até gerações para mudar um "desastre" provocado por governos descompromissados com o futuro pois, o que vale é o "partido" se manter no poder e, o Sol tapamos com a peneira e, os problemas empurramos com a barriga ou varremos para debaixo do tapete. Só que a população está antenada e, se não tomarem atitudes sérias, as passeatas retornarão mas aí será por algo muito sério, vital, que é a falta de água e energia. Quem viver vera. Mandem este discurso para a Presidenta Dilma, talvez um dos neurônios dela tome ciencia
do conteúdo e tenha capacidade de interpretá-lo.
Comentário referente a notícia: [b]No G1: O que Dilma não disse, mas poderia falar sobre a crise hídrica, por André Trigueiro[/b]
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