A comunidade científica nacional e muitos pesquisadores estrangeiros, por décadas afirmavam que a destruição, o desmatamento desenfreado acabaria alterando irreversívelmente o ciclo das chuvas.
Os "governos e os grandes latifundiários" debocharam dos chamados "ecochatos", claro que houveram exageros e falta de bom senso em ambos os lados mas, uma coisa é certa, muitos levantamentos e estudos científicos com o passar dos anos apontavam para a possibilidade de grandes áreas do país serem afetadas por secas cíclicas em virtude da "remoção de grandes áreas de florestas". Alia-se a isto a cultura "medieval de queimar-se pastos e restos de cultura como
da cana de açucar" e temos a colaboração do efeito estufa. Portanto meus amigos, qualquer medida paliativa, de transferir águas de um lado para outro terá um efeito momentâneo pois, a longo prazo a solução é investir na manutenção de áreas florestadas, proibir definitivamente a derrubada de qualquer área de florestas inclusive criminalizando seus autores, não com multa mas com pena de privação de liberdade, cadeia mesmo e, o mesmo para quem usa o fogo para limpar áreas de pastagens ou lavouras. Não tem outra solução, ou o "estado" toma medidas radicais ou haverá grandes e graves problemas sociais nas regiões metropolitanas principalmente no sudeste do pais. E, esta questão deve ser encarada sériamente, não é uma bandeira política pertencente a um determinado partido ou governo é uma questão de "segurança nacional" em que
a estabilidade social e econômica do país poderá ser posta em jogo com consequências imprevisíveis e, deverá ser visto como uma questão de "estado" pois entre governo ou saí governo, o problema da seca ocasionado pelo desmatamento da região da amazônia legal tem que começar a ser encarado de frente pelas próximas gerações. Doa a quem doer. O Brasil como nação corre sérios riscos de estabilidade provocado pela seca, pela falta de energia e, consequentemente pelos racionamentos de ambos que irão ocorrer com mais frequência. Todos temos responsabilidades perante estes fenômenos climáticos. As nossas monoculturas de hoje serão a causa das desgraças do futuro. Quem viver verá.
Comentário referente a notícia: [b]No El País: Efeito dominó da seca afetará toda a economia, começando pela alface[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=151533
A comunidade científica nacional e muitos pesquisadores estrangeiros, por décadas afirmavam que a destruição, o desmatamento desenfreado acabaria alterando irreversívelmente o ciclo das chuvas.
Os "governos e os grandes latifundiários" debocharam dos chamados "ecochatos", claro que houveram exageros e falta de bom senso em ambos os lados mas, uma coisa é certa, muitos levantamentos e estudos científicos com o passar dos anos apontavam para a possibilidade de grandes áreas do país serem afetadas por secas cíclicas em virtude da "remoção de grandes áreas de florestas". Alia-se a isto a cultura "medieval de queimar-se pastos e restos de cultura como
da cana de açucar" e temos a colaboração do efeito estufa. Portanto meus amigos, qualquer medida paliativa, de transferir águas de um lado para outro terá um efeito momentâneo pois, a longo prazo a solução é investir na manutenção de áreas florestadas, proibir definitivamente a derrubada de qualquer área de florestas inclusive criminalizando seus autores, não com multa mas com pena de privação de liberdade, cadeia mesmo e, o mesmo para quem usa o fogo para limpar áreas de pastagens ou lavouras. Não tem outra solução, ou o "estado" toma medidas radicais ou haverá grandes e graves problemas sociais nas regiões metropolitanas principalmente no sudeste do pais. E, esta questão deve ser encarada sériamente, não é uma bandeira política pertencente a um determinado partido ou governo é uma questão de "segurança nacional" em que
a estabilidade social e econômica do país poderá ser posta em jogo com consequências imprevisíveis e, deverá ser visto como uma questão de "estado" pois entre governo ou saí governo, o problema da seca ocasionado pelo desmatamento da região da amazônia legal tem que começar a ser encarado de frente pelas próximas gerações. Doa a quem doer. O Brasil como nação corre sérios riscos de estabilidade provocado pela seca, pela falta de energia e, consequentemente pelos racionamentos de ambos que irão ocorrer com mais frequência. Todos temos responsabilidades perante estes fenômenos climáticos. As nossas monoculturas de hoje serão a causa das desgraças do futuro. Quem viver verá.
Comentário referente a notícia: [b]No El País: Efeito dominó da seca afetará toda a economia, começando pela alface[/b]
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