Muito bem dito Luiz, toda ação tem uma reação, causa e consequência!
De nada adiante protestar agora se forem pedir mais do mesmo "remédio", só em dose maior...
O problema do Brasil não está no pedagio, pois pagam impostos também e repassam nos custos, assim como tudo no Brasil. O problema não esta no preço livre do frete...
O PROBLEMA É A CARGA TRIBUTARIA, A BUROCRACIA, A INEFICIÊNCIA DAS ESTATAIS, OS PROGRAMAS ASSISTENCIALISTAS (PARA TODAS AS CLASSES, DESDE BOLSA FAMILIA AO BOLSA BNDES. TODO ESSE KEYNESIANISMO LEVOU O CAOS AO SETOR!
ISSO QUE IMPEDE O BRASIL DE SER REALMENTE GRANDE. Sem diagnostico preciso e realista nada vai mudar, com certeza piorar...
Nem sempre manifestações melhoram o país, como foi dito sobre a primavera árabe, aqui lá eram terroristas islâmicos querendo implantar sua ditadura teocrática no país, que com sorte foi revertida.
"LUIZ ALFREDO VIGANÓ MARMELEIRO - PR
27/02/2015
Frete de Sorriso a Paranagua a R$ 300,00 a tonelada, finame subsidiado a 2,5% ao ano, rodotrem carregando 50/55 a toneladas. 4 Viagens num mês levavam a um faturamento bruto na casa duns R$ 60.000,00, "sobrando" (na contabilidade pouco sofisticada dos transportadores) uns R$ 30.000,00 por caminhão... Os transportadores estiveram por 2 a 3 anos no melhor dos mundos, e em sua maioria os motoristas (uns 90% deles) votaram na Dilma, e xingavam e achincalhavam quem era contra... Vamos ter memória gente, é uma situação que o próprio setor criou, com excesso de oferta de caminhões, o que leva o embarcador em tempo de queda na demanad e redução de lucros baixar o custo mais imediato e fácil, o FRETE... e podem crer, vai sobrar na ponta produtora, no lombo do agricultor, e isso que tem muito ingênuo apoiando essas patuscadas nas estradas... enquanto isso as grandes transportadoras do Centro oeste (que na minha visão é a origem de todo esses "protestos") usam e abusam dos autônomos como massa de manobra nas barreiras, e na surdina vão renegociar suas pesadas contas no BNDEs... E a indústria (Volvo, mercedes, scania, random, michelan...) praticamente dobraram o preço de seus serviços e equipamnetos nos anos de demanda elevada, e os compradores aceitaram e pagaram ( um cavalinho foi de r$250.000,00 pra quse r$ 400.000,00 em questão de meses), deviam protestar na porta dessas revendas, que nunca lucraram tanto na vida... E no fim das contas quem vai pagar por tudo isso é o mais fraco, o autônomo, o colono produtor de leite (alguns perdendo até 1000 litros por dia), o avicultor, enfim, a corrente estoura do lado mais fraco... como dizem, "em casa que falta pão todo mundo chora e todo mundo tem razão"..."
Muito bem dito Luiz, toda ação tem uma reação, causa e consequência!
De nada adiante protestar agora se forem pedir mais do mesmo "remédio", só em dose maior...
O problema do Brasil não está no pedagio, pois pagam impostos também e repassam nos custos, assim como tudo no Brasil. O problema não esta no preço livre do frete...
O PROBLEMA É A CARGA TRIBUTARIA, A BUROCRACIA, A INEFICIÊNCIA DAS ESTATAIS, OS PROGRAMAS ASSISTENCIALISTAS (PARA TODAS AS CLASSES, DESDE BOLSA FAMILIA AO BOLSA BNDES. TODO ESSE KEYNESIANISMO LEVOU O CAOS AO SETOR!
ISSO QUE IMPEDE O BRASIL DE SER REALMENTE GRANDE. Sem diagnostico preciso e realista nada vai mudar, com certeza piorar...
Nem sempre manifestações melhoram o país, como foi dito sobre a primavera árabe, aqui lá eram terroristas islâmicos querendo implantar sua ditadura teocrática no país, que com sorte foi revertida.
"LUIZ ALFREDO VIGANÓ MARMELEIRO - PR
27/02/2015
Frete de Sorriso a Paranagua a R$ 300,00 a tonelada, finame subsidiado a 2,5% ao ano, rodotrem carregando 50/55 a toneladas. 4 Viagens num mês levavam a um faturamento bruto na casa duns R$ 60.000,00, "sobrando" (na contabilidade pouco sofisticada dos transportadores) uns R$ 30.000,00 por caminhão... Os transportadores estiveram por 2 a 3 anos no melhor dos mundos, e em sua maioria os motoristas (uns 90% deles) votaram na Dilma, e xingavam e achincalhavam quem era contra... Vamos ter memória gente, é uma situação que o próprio setor criou, com excesso de oferta de caminhões, o que leva o embarcador em tempo de queda na demanad e redução de lucros baixar o custo mais imediato e fácil, o FRETE... e podem crer, vai sobrar na ponta produtora, no lombo do agricultor, e isso que tem muito ingênuo apoiando essas patuscadas nas estradas... enquanto isso as grandes transportadoras do Centro oeste (que na minha visão é a origem de todo esses "protestos") usam e abusam dos autônomos como massa de manobra nas barreiras, e na surdina vão renegociar suas pesadas contas no BNDEs... E a indústria (Volvo, mercedes, scania, random, michelan...) praticamente dobraram o preço de seus serviços e equipamnetos nos anos de demanda elevada, e os compradores aceitaram e pagaram ( um cavalinho foi de r$250.000,00 pra quse r$ 400.000,00 em questão de meses), deviam protestar na porta dessas revendas, que nunca lucraram tanto na vida... E no fim das contas quem vai pagar por tudo isso é o mais fraco, o autônomo, o colono produtor de leite (alguns perdendo até 1000 litros por dia), o avicultor, enfim, a corrente estoura do lado mais fraco... como dizem, "em casa que falta pão todo mundo chora e todo mundo tem razão"..."