O Sr. João Santana, que nas horas vagas atua como marqueteiro do PT, mas sua verdadeira função é ser "O GOEBBELS DO PETISMO" (Goebbels foi o Ministro da Propaganda do Reich na Alemanha Nazista de 1933 a 1945 e, PAI da famosa frase: "Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade"), criou em certo momento do governo Lula, como num passe de mágica, a frase "MÃE DO PAC", referindo-se à então candidata Dilma..., mas num artigo do Estadão sobre os áudios das reuniões do Conselho da "nossa" Petrobrás, a "militante" Graça Foster afirmou que "nunca houve motivos técnicos para que as obras da Refinaria Abreu e Lima fossem aceleradas, a não ser terminar a refinaria em 2010", ano da eleição da candidata Dilma.
Na reunião, um dos conselheiros insistiu em saber se a diretoria da Petrobrás poderia ter feito o Plano de Antecipação da Refinaria (PAR), que foi autorizado em 2007, quando a petroleira era presidida por José Sergio Gabrielli. Graça Foster, sucessora de Gabrielli, foi taxativa ao afirmar que não havia razões "mercadológicas e econômicas" que justificassem a manobra, que, na prática, afrouxa os mecanismos de controle de custo e o planejamento das obras.
O Sr. João Santana, que nas horas vagas atua como marqueteiro do PT, mas sua verdadeira função é ser "O GOEBBELS DO PETISMO" (Goebbels foi o Ministro da Propaganda do Reich na Alemanha Nazista de 1933 a 1945 e, PAI da famosa frase: "Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade"), criou em certo momento do governo Lula, como num passe de mágica, a frase "MÃE DO PAC", referindo-se à então candidata Dilma..., mas num artigo do Estadão sobre os áudios das reuniões do Conselho da "nossa" Petrobrás, a "militante" Graça Foster afirmou que "nunca houve motivos técnicos para que as obras da Refinaria Abreu e Lima fossem aceleradas, a não ser terminar a refinaria em 2010", ano da eleição da candidata Dilma.
Na reunião, um dos conselheiros insistiu em saber se a diretoria da Petrobrás poderia ter feito o Plano de Antecipação da Refinaria (PAR), que foi autorizado em 2007, quando a petroleira era presidida por José Sergio Gabrielli. Graça Foster, sucessora de Gabrielli, foi taxativa ao afirmar que não havia razões "mercadológicas e econômicas" que justificassem a manobra, que, na prática, afrouxa os mecanismos de controle de custo e o planejamento das obras.
Diante do exposto:
"A DILMA NÃO É A MÃE DO PAC , É A MÃE DO PAR" !!!