Fala Produtor - Mensagem
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 11/05/2015 04:01
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. Rodrigo, por esta e "outras" razões, podemos dizer que o PT é um "TATUZÃO". Este nome é dado a maquina que escava o solo para as obras do metrô, pois o seu tamanho e o volume do buraco que produz são dignos de tal apelido.
Os escândalos protagonizados pelo lulopetismo denotam qual vai ser a imagem do Brazil, após as investigações das denuncias: "QUEIJO SUIÇO".
O BRAZIL QUE O PT CONSTRUIU É UM QUEIJO SUIÇO !!!
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Samoil Ivanoff
Querencia - MT
Que o PT So Pensa neles todo mundo Ja Sabe. Agor A Oposição Tambem não quer Resolver O Problema Do Pais. So Querem Tirar A Teta do PT E Acoisa continua na mesma
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Rogerio mendes lopes
Morrinhos - GO
Não podemos esperar nada da classe política mesmo,além de mais impostos,eu particularmente,não aguento mais!!!
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Mas o que é isso minha gente. Vamos seguir o conselho de Nosso Senhor, separar o joio do trigo. Se não houver trigo para separar, o bom semeador queimará todo o joio e plantará trigo novo. Nada de desanimar. Hoje um amigo, também Eng. Agronomo, pediu que eu fizesse cobranças, ao que respondo, seria bom que ajudassem a cobrar, pois isso não é tarefa para um só. Que a Virgem Santíssima proteja a todos. São Miguel Arcanjo, nos proteja no combate.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Um dos motivos alegados por várias entidades representativas dos produtores rurais, para o apoio a Kátia Abreu, foi o de que isso significaria maior facilidade na obtenção de sucesso das demandas dos produtores rurais em relação ao governo. Apesar de poder dizer muitas coisas sobre esse engodo, vou falar de outra coisa, também relacionada a isso. Trata-se do silêncio cúmplice dessa que chamamos bancada ruralista, sobre as barbaridades que ocorrem dentro do governo e a enorme interferencia deste no BNDES. Não é novidade para ninguém que o Brasil tem problema grave de infraestrutura. Diante dessa questão, o que faz o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)? Financia portos, estradas e ferrovias ? não exatamente no Brasil.
Desde que Guido Mantega deixou a presidência do BNDES, em 2006, e se tornou Ministro da Fazenda, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social tornou-se peça chave no modelo de desenvolvimento proposto pelo governo. Desde então, o total de empréstimos do Tesouro ao BNDES saltou de R$ 9,9 bilhões ? 0,4% do PIB ? para R$ 414 bilhões ? 8,4% do PIB.
Alguns desses empréstimos, aqueles destinados a financiar atividades de empresas brasileiras no exterior, eram considerados secretos pelo banco. Só foram revelados (pequena parcela) porque o Ministério Público Federal pediu à justiça a liberação dessas informações. Em agosto (2014), o juiz Adverci Mendes de Abreu, da 20.ª Vara Federal de Brasília, considerou que a divulgação dos dados de operações com empresas privadas "não viola os princípios que garantem o sigilo fiscal e bancário" dos envolvidos. A partir dessa decisão, o BNDES está obrigado a fornecer dados solicitados pelo Tribunal de Contas da União, o Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) solicitarem. Descobriu-se assim uma lista com mais de 3.000 empréstimos concedidos pelo banco para construção de usinas, portos, rodovias e aeroportos no exterior.
A seleção dos recebedores destes investimentos, porém, segue incerta: ninguém sabe quais critérios o BNDES usa para escolher os agraciados pelos empréstimos. Boa parte das obras financiadas ocorre em países pouco expressivos para o Brasil em termos de relações comerciais, o que nos leva a suspeita do caráter político-ideológico de suas escolhas.
Outra questão polêmica são os juros abaixo do mercado que o banco (BNDES) concede às empresas. Ao subsidiar os empréstimos, o BNDES funciona como umaBolsa Família invertida, um motor de desigualdade: tira dos pobres para dar aos ricos. Explicando, capta dinheiro emitindo títulos públicos, com base na taxa Selic (11% ao ano), e empresta a 6%. Isso significa que ele arca com 5% de todo o dinheiro emprestado. Dos R$ 414 bilhões emprestados no ano de 2014, R$ 20,7 bilhões são pagos pelo banco. É um valor similar aos R$ 25 bilhões gastos pelo governo noprograma Bolsa Família, que atinge 36 milhões de brasileiros.
Apesar de todos esses dados não se ouve uma única voz da FPA - Frente Parlamentar da Agricultura - cobrando o acesso a essas informações, o que é garantido por lei. Em outras palavras, na verdade não há nem um politico, nem mesmo uma única entidade representativa dos produtores cobrando do governo as explicações para estes descalabros, o que pode significar apenas uma coisa, essas entidades e politicos ligados a elas ou não, não estão nem ai se os produtores brasileiros sofrem, e muitas vezes pagam com a vida, pela falta de estradas, de trens, portos, etc... Além de tudo, ainda sofrem concorrência predatoria, perpetrada pelos beneficiários desses empréstimos que concorrem com outros produtores de forma desleal.
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