Vou reproduzir na integra o que Ronaldo Caiado publicou nas redes sociais, não sem antes perguntar, onde estão os lideres da FPA, as entidades representativas dos produtores rurais? Não se manifestam sobre nada por que?
Diz o senador Caiado, "O PT quer que você pague a conta do desgoverno. São R$ 47.000.000.000,00 - quarenta e sete bilhões - . Enquanto isso, 39 ministérios e a "companheirada" sugam o Estado.
Entre as medidas prejudiciais à você, estão:
Tornar mais difícil o acesso a benefícios trabalhistas, como o seguro-desemprego e o abono salarial (proposta foi aprovada pela Câmara e agora segue para o Senado);
Limitar o acesso a benefícios previdenciários, como o pagamento da pensão por morte (ainda precisa ser votado na Câmara e no Senado);
aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre as operações de crédito ao consumidor de 1,5% para 3% (medida em vigor desde janeiro);
Aumento de taxas sobre combustíveis: a elevação do Pis/Cofins e a retomada da Cide aumentaram o preço da gasolina em R$ 0,22 e o do diesel em R$ 0,15 (em vigor desde o final de janeiro);
fim da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para carros (desde janeiro);
Veto à correção de 6,5% na tabela do Imposto de Renda (em março deste ano);
Ajuste da alíquota do PIS/Cofins sobre a importação, de 9,25% para 11,75%;
Atacadistas do setor de cosméticos passam a pagar IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) igual aos industriais;
Reduzir o corte de tributos sobre a folha de pagamentos (medida publicada em fevereiro)".
Vou reproduzir na integra o que Ronaldo Caiado publicou nas redes sociais, não sem antes perguntar, onde estão os lideres da FPA, as entidades representativas dos produtores rurais? Não se manifestam sobre nada por que?
Diz o senador Caiado, "O PT quer que você pague a conta do desgoverno. São R$ 47.000.000.000,00 - quarenta e sete bilhões - . Enquanto isso, 39 ministérios e a "companheirada" sugam o Estado.
Entre as medidas prejudiciais à você, estão:
Tornar mais difícil o acesso a benefícios trabalhistas, como o seguro-desemprego e o abono salarial (proposta foi aprovada pela Câmara e agora segue para o Senado);
Limitar o acesso a benefícios previdenciários, como o pagamento da pensão por morte (ainda precisa ser votado na Câmara e no Senado);
aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre as operações de crédito ao consumidor de 1,5% para 3% (medida em vigor desde janeiro);
Aumento de taxas sobre combustíveis: a elevação do Pis/Cofins e a retomada da Cide aumentaram o preço da gasolina em R$ 0,22 e o do diesel em R$ 0,15 (em vigor desde o final de janeiro);
fim da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para carros (desde janeiro);
Veto à correção de 6,5% na tabela do Imposto de Renda (em março deste ano);
Ajuste da alíquota do PIS/Cofins sobre a importação, de 9,25% para 11,75%;
Atacadistas do setor de cosméticos passam a pagar IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) igual aos industriais;
Reduzir o corte de tributos sobre a folha de pagamentos (medida publicada em fevereiro)".