Vários assuntos aqui: pacote fiscal (eufemismo para aumento de impostos), privatizações, uma critica às Igrejas Evangélicas, uma critica engraçada, qual esquerdista não é engraçado, ao pensamento de esquerda, e no final, recuperação de confiança dos empresários em relação ao governo. O ajuste fiscal é uma coisa simples, não passa de uma diminuição da renda de consumidores e empresários, transferindo essa renda ao governo, sendo a medida mais eficiente a do imposto inflacionário, que pega "parelho", de consumidores a empresários. As "concessões" à iniciativa privada, serão dinheiro repassado do tesouro nacional ao BNDES, que escolherá a companheirada, pública e privada, a ser beneficiada. O consumidor pagará os impostos e mais o adicional dos pedágios, que pelo mal dos pecados, ainda mantêm as estradas em condições transitáveis. Quanto às Igrejas, defendo-as e aos pastores, pois não há órgão público que faça o que elas fazem, pelo contrário, o governo libera a entrada de droga no País, e são os Pastores que livram os jovens que "caem", da morte. Aqui há muitos exemplos, embora queiram a toda hora fechar esses estabelecimentos. Os crentes doam dinheiro voluntariamente. Na questão da confiança, quem vai confiar em um governo que não cumpre as leis que ele mesmo impõe a seus governados? Onde legislativo, judiciário e executivo são todos corruptos! Dilma Roussef é uma piada de mau gosto.
Vários assuntos aqui: pacote fiscal (eufemismo para aumento de impostos), privatizações, uma critica às Igrejas Evangélicas, uma critica engraçada, qual esquerdista não é engraçado, ao pensamento de esquerda, e no final, recuperação de confiança dos empresários em relação ao governo. O ajuste fiscal é uma coisa simples, não passa de uma diminuição da renda de consumidores e empresários, transferindo essa renda ao governo, sendo a medida mais eficiente a do imposto inflacionário, que pega "parelho", de consumidores a empresários. As "concessões" à iniciativa privada, serão dinheiro repassado do tesouro nacional ao BNDES, que escolherá a companheirada, pública e privada, a ser beneficiada. O consumidor pagará os impostos e mais o adicional dos pedágios, que pelo mal dos pecados, ainda mantêm as estradas em condições transitáveis. Quanto às Igrejas, defendo-as e aos pastores, pois não há órgão público que faça o que elas fazem, pelo contrário, o governo libera a entrada de droga no País, e são os Pastores que livram os jovens que "caem", da morte. Aqui há muitos exemplos, embora queiram a toda hora fechar esses estabelecimentos. Os crentes doam dinheiro voluntariamente. Na questão da confiança, quem vai confiar em um governo que não cumpre as leis que ele mesmo impõe a seus governados? Onde legislativo, judiciário e executivo são todos corruptos! Dilma Roussef é uma piada de mau gosto.