O governo federal gastava 30% da arrecadação somente em salários aos funcionários públicos federais. Somando isso aos custos de manutenção das estruturas, materiais, bolsa paletó, bolsa chopp, bolsa Louis Vitton, deve passar tranquilamente dos 50%. Quase 20% do PIB para 2 milhões de "servidores", haja concentração de renda. No Brasil há mesmo concentração de renda, e os maiores promotores dessa concentração de renda são justamente os socialistas, curiosamente os mesmos que dizem combate-la. Lula é mesmo um sujeito desprezivel, mas não fez toda essa droga sozinho, Ciro Gomes por exemplo, é um dos que não quer nem ouvir falar em reduzir despesas no funcionalismo público federal, e ele não é o único, Blairo Maggi, Kátia Abreu, também concordaram com Lula e Dilma. Fazer a sociedade adoecer para aplicar-lhe o "remédio amargo", que em outras palavras significa apenas arrochar a situação financeira da maioria, para garantir privilégios à uma minoria "qualificada", como gostam de dizer. Dou risada disso, por pensar da seguinte forma: Como pode uma minoria que se auto afirma, através de um cuidadoso embelezamento, se dizer portadora de "direitos" e privilégios em função de uma suposta qualificação, precisar desesperadamente ser sustentada pelos menos qualificados?
O governo federal gastava 30% da arrecadação somente em salários aos funcionários públicos federais. Somando isso aos custos de manutenção das estruturas, materiais, bolsa paletó, bolsa chopp, bolsa Louis Vitton, deve passar tranquilamente dos 50%. Quase 20% do PIB para 2 milhões de "servidores", haja concentração de renda. No Brasil há mesmo concentração de renda, e os maiores promotores dessa concentração de renda são justamente os socialistas, curiosamente os mesmos que dizem combate-la. Lula é mesmo um sujeito desprezivel, mas não fez toda essa droga sozinho, Ciro Gomes por exemplo, é um dos que não quer nem ouvir falar em reduzir despesas no funcionalismo público federal, e ele não é o único, Blairo Maggi, Kátia Abreu, também concordaram com Lula e Dilma. Fazer a sociedade adoecer para aplicar-lhe o "remédio amargo", que em outras palavras significa apenas arrochar a situação financeira da maioria, para garantir privilégios à uma minoria "qualificada", como gostam de dizer. Dou risada disso, por pensar da seguinte forma: Como pode uma minoria que se auto afirma, através de um cuidadoso embelezamento, se dizer portadora de "direitos" e privilégios em função de uma suposta qualificação, precisar desesperadamente ser sustentada pelos menos qualificados?