Quando a "coisa fica feia", todos pedem mudança, mas qual seria a "MÃE DAS MUDANÇAS"?
Somos um País onde nossa moral está moldada a pergunta mestra:
Sabe com quem você está falando? Ou seja, um dos interlocutores é "muito superior", pelo menos sugere-se na descrição do diálogo.
Penso que devemos mudar a pergunta mestra para:
Quem você pensa que é? Pois aí colocaria os dois interlocutores no mesmo nível, aí o diálogo poderia fluir, onde as melhores ideias poderiam ser reconhecidas.
No campo político vivenciamos algo análogo, pois somos obrigados a votar, aí os candidatos têm o trabalho de nos mostrar a conveniência em votar em A ou B.
Sendo o voto facultativo, os candidatos teriam que nos convencer que o voto é um instrumento que podemos usar para escolhermos os melhores planos de governo apresentados na campanha.
Na última campanha presidencial o governo Dilma não apresentou um plano de governo e foi reeleito.
Quando a "coisa fica feia", todos pedem mudança, mas qual seria a "MÃE DAS MUDANÇAS"?
Somos um País onde nossa moral está moldada a pergunta mestra:
Sabe com quem você está falando? Ou seja, um dos interlocutores é "muito superior", pelo menos sugere-se na descrição do diálogo.
Penso que devemos mudar a pergunta mestra para:
Quem você pensa que é? Pois aí colocaria os dois interlocutores no mesmo nível, aí o diálogo poderia fluir, onde as melhores ideias poderiam ser reconhecidas.
No campo político vivenciamos algo análogo, pois somos obrigados a votar, aí os candidatos têm o trabalho de nos mostrar a conveniência em votar em A ou B.
Sendo o voto facultativo, os candidatos teriam que nos convencer que o voto é um instrumento que podemos usar para escolhermos os melhores planos de governo apresentados na campanha.
Na última campanha presidencial o governo Dilma não apresentou um plano de governo e foi reeleito.
NÃO AO VOTO OBRIGATÓRIO JÁ !!!