Mesmo que o agronegócio continue crescendo, é clara a tendência de redução da mão de obra no campo e também em cooperativas e empresas ligadas ao ramo. Uma legislação trabalhista arcaica que já é difícil de cumprir na indústria, comércio e serviços, é impraticável em uma atividade que por natureza é sazonal. Quem conhece as operações de semeadura e colheita sabe que é uma corrida contra o relógio. Os trabalhos no campo e também na unidades armazenadoras tem que se desenvolver dia e noite sete dias por semana durante as safras.
Como parar os trabalhos às 18 horas ou aos sábados, domingos e feriados em plena safra??. Como suportar o custo de contratar mais funcionários para outro turno para depois ficarem parados na entressafra??. Muitos estão terceirizando os trabalhos no campo, principalmente a operação de colheita pois muitas vezes não vale a pena manter máquinas e funcionários durante o ano inteiro para fazer apenas uma safra e ainda trabalhando só nos horários permitidos pela lei, como acontece em muitas regiões do Brasil.
Agricultores e unidades armazenadoras de todo o Brasil estão investindo em máquinas cada vez maiores, mecanizando processos e reduzindo postos de trabalho, principalmente os braçais, pois na maioria dos casos esse tipo de trabalho, de baixa produtividade se tornou inviável com o aumento dos custos de mão de obra e encargos. Se não flexibilizarmos as relações de trabalho no agronegócio a tendência é a redução dos postos de trabalho. É uma questão de sobrevivência.
Por outro lado, a geração de empregos pelo agronegócio está ocorrendo através da expansão da agroindústria, mas mesmo nessa área, com a tendência de redução de investimentos caso a economia não se recupere, deverá ocorrer uma estagnação na abertura de novos postos de traballho.
Mesmo que o agronegócio continue crescendo, é clara a tendência de redução da mão de obra no campo e também em cooperativas e empresas ligadas ao ramo. Uma legislação trabalhista arcaica que já é difícil de cumprir na indústria, comércio e serviços, é impraticável em uma atividade que por natureza é sazonal. Quem conhece as operações de semeadura e colheita sabe que é uma corrida contra o relógio. Os trabalhos no campo e também na unidades armazenadoras tem que se desenvolver dia e noite sete dias por semana durante as safras.
Como parar os trabalhos às 18 horas ou aos sábados, domingos e feriados em plena safra??. Como suportar o custo de contratar mais funcionários para outro turno para depois ficarem parados na entressafra??. Muitos estão terceirizando os trabalhos no campo, principalmente a operação de colheita pois muitas vezes não vale a pena manter máquinas e funcionários durante o ano inteiro para fazer apenas uma safra e ainda trabalhando só nos horários permitidos pela lei, como acontece em muitas regiões do Brasil.
Agricultores e unidades armazenadoras de todo o Brasil estão investindo em máquinas cada vez maiores, mecanizando processos e reduzindo postos de trabalho, principalmente os braçais, pois na maioria dos casos esse tipo de trabalho, de baixa produtividade se tornou inviável com o aumento dos custos de mão de obra e encargos. Se não flexibilizarmos as relações de trabalho no agronegócio a tendência é a redução dos postos de trabalho. É uma questão de sobrevivência.
Por outro lado, a geração de empregos pelo agronegócio está ocorrendo através da expansão da agroindústria, mas mesmo nessa área, com a tendência de redução de investimentos caso a economia não se recupere, deverá ocorrer uma estagnação na abertura de novos postos de traballho.