Fala Produtor - Mensagem

  • José Roberto de Menezes Londrina - PR 31/10/2015 19:09

    A descoberta, ao leigo pertence. A safrinha de milho do Paraná, o algodão de Olacyr de Morais, a safrinha de feijão de Irati, são exemplos de catástrofes sanitárias que viraram soluções. Os benefícios da segunda safra de soja em algumas regiões do Paraná superam os riscos. A área é pequena e a severidade da doença, na somatória das duas safras do Paraná, é menor que a de uma safra do Mato Grosso. A soja é a principal cultura anual da agricultura brasileira e a ferrugem uma doença com grande potencial de danos de fevereiro a março. Um problema da agricultura brasileira e um benefício para os concorrentes. Portanto, o grande risco da produção brasileira de soja não está na safrinha do Paraná, mas em pautar o controle da ferrugem asiática nos fungicidas de Empresas Norte Americanas. Não seria o momento de utilizarmos a safrinha como um grande campo experimental para implantar e acelerar o controle integrado da doença, com ênfase no melhoramento genético. A fitopatologia brasileira necessita de um choque de modernidade.

    0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro José...os ESPECIALISTAS tem diversos tipos...um tipo não gosta de trabalhar pois quanto mais plantar mais trabalho vai ter então melhor não plantar...outro tipo é dentro do mesmo esquema da PETROBRAS...quem paga mais leva a teoria de quem paga...e uma minoria que trabalha...mas uma minoria..esta nem aparece...é engolida pelos da preguiça e pelos cerveró...outro exemplo é o soja no cerrado...se não fosse os BOMBACHUDO por tentativa e erro...os especialistas ainda hoje estariam dizendo..não pranta!!! não pranta!!!!outra coisa estes especialistas de plantão não sabem o que é uma propriedade rural...não sabe o que é OTIMIZAR mão de obra...máquinas ..equipamentos..terra.. nao sabem o que é liquidez....etc..logo não sabem fazer conta...daqui a pouco vou cobrar neste espaço quando os problemas de ferrugem acontecer os tais especialistas sobre o não plantio da safrinha...aí bem aí vão viajar na maionese...ah o crima..ah o calor..ah o.......

      0
    • Fabrício Morais Brasília - DF

      Sugiro ouvir o que diz o professor Tadashi. Não é uma questão de fronteiras, se aplicar fungicida na soja no fundo do quintal, em 1 hectare ou 500 alqueires o resultado será o mesmo, uma nova raça de fungo resistente. Ele se manterá vivo nas sojas figueiras da região, nos pátios de armazéns e voltará com força na emergência da soja no ano seguinte. Isso não vai acontecer? À afirmação do professor Tadashi e do José Renato é: "isso já está acontecendo". A dispersão do fungo vindo do Paraguai não é o mais relevante, sim o que fazemos com o fungo aqui no Estado.

      0
    • Fabrício Morais Brasília - DF

      Corinho figueiras no meu texto por tigueras

      0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      E daí.... a ferrugem está presente a mais de 10 anos...sobre ouvir o tal doutor Tadashi..pra que se o homi é incompetente para resolver plantando...para resolver não plantar não preciso ouvir ninguém....99,9% dos não especialistas sabem...sobre as balelas do fungo como técnico da área sei como atuam...logo a soja safrinha em nada vai interferir na ferrugem...

      Me respondam..quando da vinda da ferrugem na soja não se plantava soja safrinha!!!!! e ela se espalhou do mesmo jeito...portanto poesia..balela..ladainha... não combina com eficacia...esperem pra ver..daqui a 12 meses voltemos ao assunto e o problema da ferrugem continuará o mesmo...tem coisas que devemos buscar uma solução e não simplesmente não fazer e neste caso não plantar...Pelé foi um grande especialista em futebol...quando teve que dar diagnostico e ou prever algum resultado ERROU TODAS..iguas aos Tadashi da vida...

      0
    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Dalzir, pensei em não falar mais nesse assunto, mas decidi falar para você. Nosso novo comentarista, Sr. Celso Gaudencio, não gostou quando eu disse que o pessoal da Embrapa, na falta de ter alguma coisa para apresentar, apresentam-se eles mesmos, como salvadores da pátria. Ele disse que não, que não era isso, e tal... Logo em seguida em outro comentário ele afirma que os pesquisadores salvaram a sojicultura... Como é que se discute com gente assim? O cara fala uma coisa e no momento seguinte, diz exatamente o contrário do que tinha acabado de afirmar. Isso é ideologia. Os funcionários públicos e agregados, agarrados nas partes baixas das "autoridades", criaram um país só para eles. Capitalismo de compadres para eles, e socialismo para nós.

      0
    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Veja o que disse Mises, algumas décadas atrás, em seu livro, A ação humana. "O homem comum não especula sobre grandes problemas. Ampara-se na autoridade de outras pessoas, comporta-se 'como um sujeito decente deve comportar-se', como um cordeiro no rebanho. É precisamente essa inércia intelectual que caracteriza um homem como um homem comum. Entretanto, apesar disso, o homem comum efetivamente escolhe. Prefere adotar padrões tradicionais ou padrões adotados por outras pessoas porque está convencido que esse procedimento é o mais adequado para atingir o seu próprio bem estar. E está apto a mudar sua ideologia e, consequentemente, o seu modo de ação, sempre que estiver convencido de que a mudança servirá melhor a seus interesses".

      0
    • Fabrício Morais Brasília - DF

      Os fungos são os organismos mais avançados na terra porque são capazes de se reproduzir em sucessivas gerações em curto espaço de tempo. A possibilidade de surgir um indivíduo adaptado ao meio é muito alta. Isso significa que raças resistentes aparecem independente do que fizermos. A questão é diferente. É preciso rotacionar os princípios ativos e diminuir a pressão de seleção. Mas vivemos em um país livre e de fiscalização ineficiente. Isso significa que cada um seguirá sua consciência...

      0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Fabricio..o que voce coloca acima todo o mundo sabe...a séculos...só que além de algumas verdades técnicas temos que analisar...custos...otimização..liquidez...rentabilidade e demais fatores que compoem o negócio e especialista é um técnico sem visão GERENCIAL....sem visão do conjunto...

      0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Rodrigo..os pesquisadores da EMBRAPA tinham alguns bons no passado.. conheci alguns no Centro Nacional de Suinos e AVES...mas tinha um monte que eram um zero a esquerda...lembro que em 76 fui a centro de pesquisa de trigo e soja em P. Fundo no lançamento de um pacote para trigo..e ainda hoje os problemas são os mesmos...belo trabalho em em 40 anos...andamos igual a caragueijo.. de ré..

      0
    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Fabricio, ferrugem é uma coisa que não precisa de fiscalização, se não controlar, o produtor quebra, e fim de papo. Os experimentos em rede da Embrapa, não comprovam a perda de eficiência dos fungicidas. Em condições ideais de desenvolvimento do fungo, é muito dificil o controle, e é só isso o que os experimentos comprovam. No campo, aplica com 40, 45 dias, e depois monitoramento direto, lupa com aumento de 100 vezes, e aplicações logo no surgimento das pústulas, urédias, ou como queiram chamar, alguns produtores chamam de vulcão. Antes da abertura, isso é muito importante, e não vai ter ferrugem na lavoura. Se chover direto, complica, e aí sim, os fungicidas perderão residual, e dependendo das condições de aplicação, se com vento forte, folhas úmidas, enfim, nessas condições o resultado não é bom. O baixeiro vai pro pau, e sete dias depois, pode entrar de novo. Os produtos preventivos não são sistemicos no sentido de circular dentro da planta e descer para a área mais baixa, quando muito atravessam a folha. São produtos de contato, onde não há contato, não tem controle. E esses detalhes Fabricio, fazem com que a uniformidade de aplicação, deva ser um fator a ser considerado. Duvido que as multinacionais donas das marcas comerciais, não consigam provar a eficácia dos produtos em condições ideais.

      0
    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Vai ai uma comparação que muitos vão dizer "NÃO TEM NADA A VER"! É de conhecimento o surgimento das superbactérias em ambientes hospitalares. PORQUE NÃO APARECEU NENHUM "CIENTISTA" RECOMENDANDO O FECHAMENTO DE HOSPITAIS PARA PREVENIR O SURGIMENTO DAS SUPER BACTÉRIAS ???

      0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro Rensi...é fácil tripudiar sobre o produtor rural..ele é dócil..manso...ruim de briga..aceita a CANGA..e as lideranças que deviam assumir o papel em defesa da classe ou são pelegos..ou despreparados...ou sem competencia..sem argumentos...então quarqué ispicialista de meia tigela tipo estes citados nas matérias acima com diproma di dotô..e com as costas quentes de algum cargo público e com ego da rainha da Inglaterra se arvora e decide as coisas sem analisar todo o contexto...bem aí quem perde é o PRODUTOR RURAL...vejo ainda hoje falarem em inoculação de semente....ou seja a aprosoja vai ao interior com palestrinha de jardim de infancia em vez de RESOLVER OS PROBLEMAS DA CLASSE...

      0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      e o que é pior o canal rural vai junto como se tivessem fazendo um papel fundamental....e boa parte dos produtores entra na onda e o verdadeiros problemas da classe são deixado de lado...e por aí vai...

      0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      faço aqui uma pergunta....os ispicialistas em mercado de soja que diziam que não vinha a 8 o buschel..e sim iria a 12 estão onde!!!!!! sumiram...

      0
    • Valdir Edemar Fries Itambé - PR

      Estou gostando do debate, e deve ser através dele que nós produtores rurais devemos nos ater para buscar as soluções do que nos impõe através do lobby, seguido pelos "ideologistas de carteirinha"... O assunto SOJA SAFRINHA, já é pertinente, e sempre teve espaço aberto aqui mesmo no site NOTICIAS AGRÍCOLAS... Lideranças do setor soja (que acompanham o site noticias agrícolas), dizer que não foram convidados para o debate em relação a PROIBIR O PLANTIO DO SOJA SAFRINHA, é o mesmo que assumir a falta de compromisso diante do setor produtivo da soja. Nós produtores rurais, pesquisadores da EMPRAPA, representantes do Ministério da Agriculura, Pecuária e Abastecimento do MATO GROSSO, e tantos outros profissionais e produtores rurais, muito temos debatido este assunto aqui mesmo no site como também no canal rural... O assunto não é de hoje, muitos comentários foram publicados aqui neste mesmo espaço do FALA PRODUTOR... Dura verdade, mas o que vimos hoje é que o MARKETING de grandes empresas, somado ao lobby das multinacionais feito junto às instituições governamentais, tem levado o poderio público tomar tais decisões. Lamentável... Infelizmente o poderio público optou pela simples proibição. Proibido esta a partir da safra 2016/2017 (menos mal)... Ao menos temos tempo para tentar reverter a questão... O que temos que fazer? ... Em especial os amigos produtores rurais de Pato Branco (minha terra natal) e todos os produtores rurais do sudoeste do Paraná que por tradição tem cultivado SOJA na segunda safra, é aproveitar a oportunidade que resta, e com o plantio da soja ainda liberada para o plantio de segunda safra nesta ano de 2015/2016, deve-se tirar proveito e realizar o mais profundo acompanhamento técnico para que possamos reverter tais decisões... O site NOTICIAS AGRÍCOLAS nos deu espaço, já debatemos em muito aqui no fala produtor em relação ao artigo (http://www.noticiasagricolas.com.br/artigos/artigos-principais/139765-proibir-o-cultivo-da-soja-safrinha-ou-investir-em-tecnologia-para-viabiliza-lo-por-valdir-fries.html#.VjdBR7erTcs)... O que devemos é buscar solução, e a SOJA segunda safra se bem conduzida como opção na sequencia do cultivo do milho verão, é sem duvida uma das melhores opções para os produtores rurais do sudoeste do Paraná, que a tantos e tantos anos tem cultivado, e em nenhuma das safras já realizadas, as doenças fúngicas chegaram a comprometer a produção... Devemos cobrar do Governo é investimento em pesquisa... o simples fato de proibir não é a melhor solução... Ao que parece e tudo indica, e é o que vimos, é o domínio das multinacionais sobre as lideranças governamentais, até porque ao tempo que o poder público decreta atos PROIBINDO determinadas praticas, as mesmas autoridades acabam também decretando a Liberação de determinadas tecnologias introduzidas em cultivares de determinadas culturas, colocando em mesmo grau de risco o comprometimento da produção.

      0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Mais uma vez vou questionar o que chaman de ISPICIALISTAS..só que agora os e mercado...diziam que o soja iria a 12 o buschel...disse que viria a 8 o buschel e também disse proque..e agora os Tadashi de mercado!!!! o espaço está livre...produtores rurais fiquem atentos ao dolar..se continuar com safras normais e a economia mundial devagar e fizerem um ajuste fiscal bem feito e consistente os preços em real vão despencar...fiquem atentos..abram o olho..cuidem investimentos...enxuguem despesas...

      0