Fala Produtor - Mensagem

  • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 03/11/2015 11:57

    Doença sem controle (que ataca o trigo de Guarapuava)? Ameaça de segurança nacional. Proibam o plantio de trigo onde esta doença ocorreu. Simples assim.

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    • luis fernando marasca fucks Giruá - RS

      Acabei de ver o seu comentário no Canal rural, João Olivi. Creio que a sua abordagem, com todo o respeito, nada mais é que a sorrateira idéia do Presidente da Aprosoja

      Brasil de preservar os lucros milionários da Monsanto. Sussurraram no seu ouvido que a alteração da Lei de Proteção de Cultivares (LPC), à maneira "deles", vai favorecer a industria nacional. Pelo contrário, apenas vai delongar sua agonia. A intenção da Aprosoja Brasil é definir critérios para que as empresas que criam variedades (nacionais e multinacionais, inclusive a Monsanto) tenham a remuneração obrigatória por parte do produtor, coisa que hoje não acontece pelas disposições da LPC, deixando a cobrança pela biotecnologia à parte, sem limite algum e sem critérios pré definidos, tais como o alcance e segurança dos testes que a empresa mesma cria e dispõe, sem qualquer tipo de fiscalização. É o que na Aprosoja RS chamamos de "cheque em branco", pois ninguém sabe onde os valores da "bioteconolgia" vão chegar e o que a multinacional fará para garantir os seus polpudos lucros. Além disso, se estabelecerá a dupla proteção sobre a cultivar, situação que no atual limbo juridico, dará margem a criminalização do produtor com pesadas multas, que superam em muito os absurdos 7,5% que a Monsanto se arbitra ao direito de cobrar, sem qualquer respaldo normativo ou jurídico. A Aprosoja RS e outras Aprosojas estaduais pensam diferente da diretoria da Aprosoja Brasil na questão da alteração da LPC e cremos que a sua alteração, na direção do que deseja a entidade nacional, não há sentido algum em mudar a Lei atual. O melhor caminho é o estabelecimento de uma cobrança no momento da primeira comercialização, que remunere o o melhorista e o evento biotecnologico, dentro da Lei de Cultivares e não sob a Lei de Patentes, no limite de Máximo de 1% para ambos (melhorista + biotecnologia). Amigos produtores, tomem muito cuidado por que sob doces e macias palavras há o risco de uma armadilha. Como se diz no futebol, há muito mais pessoas jogando bola nas costas do agricultor do que se imagina. Também como falou o Almir Rabelo, pela manhã, o produtor é uma vaca leiteira da qual todos querem ordenhar, mas sem a minima garantia de fornecimento da ração adequada, ou seja, renda. Luis Fernando Fucks, membro da diretoria da Aprosoja RS e membro do Comitê para alteração da LPC.

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    • luis fernando marasca fucks Giruá - RS

      O Programa Noticias Agricolas já fechou questão em torno do que fala o presidente da Aprosoja Brasil. Cabe ressaltar aqui que isso NÃO É FRUTO E NÃO TEM O DEVIDO RESPALDO DE QUALQUER ASSEMBLÉIA OU DEFINIÇÃO OCORRIDA COM AS DEMAIS APROSOJAS ESTADUAIS. O presidente, Sr. Almir Dalpasquale, está falando por si e passando por cima de todos os demais.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Luiz Fernando...parabéns por suas colocações....os caras da aprosoja são uma lástima..o de antes era marionete do senador..o atual negocia pagar royaltees de tecnologia a dententora dela disse não mais cobrar..e o que é PIOR os problemas da classe que são seguro...índios..logística....bem os problemas nada fazem..os meios de comunicação bem..estes tem seus comerciais e embarcam na onda de quem manda e define e o resultado...o produtor rural paga a CONTA...

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    • Luiz Antonio Lorenzoni Campo Novo do Parecis - MT

      No Mato grosso, terra onde tudo começou a direção da Aprosoja sempre foi feudo de grupos econômicos.

      No próximo dia nove teremos eleições na APROSOJA - MT, entidade que diz representar os produtores de soja, mantida pelos produtores e que arrecada milhões de dólares por ano e "fornecedora" de políticos e de suporte a este sistema podre.

      No sistema representativo da Aprosoja, os representantes, representam a vontade dos representados? Ou há apenas um sistema de coletas de votos para candidatos pré-selecionados pelos grupos dominantes? Alguém duvida? Verifiquem as declarações do atual governo (vice-governador), do senador Maggi e dos grupos econômicos hegemônicos no MT.

      Os sedizentes representantes e candidatos da Aprosoja, deveriam espelharem-se no Imperador César "Á mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta". No caso da Aprosoja, não BASTA ser independente, tem que PARECER independente.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Parabéns Lorenzoni pela sua coragem...a maioria aí no MT enxerga isto mas deve ter medo de falar...aliás pedi que a aprosoja colocasse neste espaço OS RESULTADOS do seu trabalho...mas até agora nada...se manifestem....

      Tem um representante dela que vejo se manifestar em Brasilia e vi dias atras passeando pelo Brasil na dita caravana das palestrinhas...este parece o Rolando Lero revestido de vasilina....tenho colocado neste espaço que no MT a única qualidade é a do PRODUTOR RURAL..o resto é resto...querem ver tem aquele do direto ao ponto que deve ser sacramentado deputado federal a mando do senador...

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    • luis fernando marasca fucks Giruá - RS

      Ao pessoal do MT, maior produtor de grãos do Brasil, sugiro que se mobilizem em seus núcleos para mudar o pano rama das eleições próximas. A minha experiência, até o momento, é de que o produtor não pode se eximir de manter vigilância constante sobre suas entidades. A desatenção do passado recente, junto a CNA e a FARSUL transformaram essas entidades em verdadeiros feudos, cujos senhores feudais detém um poder artificial fruto de representação cartorária. Por isso, ao participar como membro fundador da Aprosoja RS, junto a outros, desenhamos nosso estatuto para não permitir reeleições. Apesar de ser uma cláusula pétrea, isso de nada adiantará se o produtor, em seus núcleos, não der a sua participação, pelo menos através do voto, para eleger o representante da entidade estadual. Fica claro que, como o poder emana do povo, a construção de um ambiente político, legal e econômico para o desenvolvimento da agropecuária está definitivamente em nossas mãos. Participar, opinar e quando preciso, colocar o dedo na cara!

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