Fala Produtor - Mensagem

  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 13/11/2015 19:48

    Quando terminei de assistir pensei, um dos melhores videos do João Batista... Ninguém tem certeza de nada, mas, se entrar o Meirelles, ele pode dar uma "paulada nos juros" e trazer o dólar abaixo de 3 reais..., e do jeito que agem, esses burocratas podem querer mandar o dólar de volta a R$ 2,20 (na marra), antes de começar, de novo, a politica para aumentar o crédito... Alguém poderia perguntar, e por que ele faria isso? Para baixar a inflação (também na marra)... E se não houver aumento dos juros e tiver reinicio a politica de aumento de crédito, a inflação explode!!!..., (e isso sem considerar o tal aumento dos juros americanos, que talvez não venha nem em 2016).... É esse o risco, basta fazer as contas -- com dólar a R$ 2,80 -- e ver se fecha... Os produtores estão correndo um risco muito grande, por isso o João Batista está coberto de razão. A Kátia Abreu é mediocre, oxalá tivesse um pouco de esperteza, ouvisse o João, e ficasse com o mérito de uma idéia que não é dela... Faça isso Ministra Kátia Abreu, ajude os produtores, coloque o Banco do Brasil no mercado de opções, a custo baixo, aumente sua moral, e... deixe a cabeça do João Batista em paz.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Os tempos estão difíceis, aumenta o desemprego, aumenta a inflação e, AUMENTAM OS LUCROS DOS BANCOS!

      O Banco do Brasil, o maior banco do país em ativos e, segundo a mídia o banco oficial aos empréstimos do agronegócio brasileiro. O banco anunciou nesta semana que no ano, de janeiro a setembro, acumulou ganhos de R$ 11,888 bilhões - acima dos R$ 8,287 bilhões verificados no mesmo período do ano passado. No terceiro trimestre deste ano teve lucro líquido de R$ 3,062 bilhões. O resultado ficou 10,1% acima do registrado no mesmo período de 2014.

      É parece que para os bancos "a crise" é uma oportunidade de potencializar os lucros.

      ALGUÉM DUVIDA ???

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Realmente João, o discurso não muda, são duas palavras e... governo, governo, governo. Mesmo sabendo que o governo nunca entrega o que promete. Essa dependência - do governo - , é o que faz com que as lideranças sirvam aos interesses de politicos e da elite empresarial. Fortalecer o agronegócio significa livra-lo da interferência politica, significa a construção de mecanismos de proteção que não dependam de governos, precisamos de politicas de Estado, e o Estado deve trabalhar para o produtor, e não o contrário como vem acontecendo a muito tempo.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Quando qualquer politico afirma que não devemos negar a politica, devemos fazer exatamente o contrário. Quando pregam que a solução dos problemas é politica, é mentira. Pensem no que acontece quando produtores precisam de uma estrada, por exemplo, na grande maioria das vezes, a única construção é a do palanque para politicos se autopromoverem. As obras não saem. Acima dos interesses do País, estão os interesses dos politicos, dos funcionários públicos, dos agentes da lei, e é só isso que a politica faz. O que deve ser função do Estado, passa então a ser função de politicos, que não fazem nada, a não ser gastar nosso dinheiro, na ilegitima defesa de seus próprios interesses e privilégios. A politica deve ser usada sim, na elaboração daquilo que serão as atribuições das instituições de Estado, e a execução deve estar sob o controle dos representados e não dos representantes.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Rodrigo é a velha prática chamada "duplipensar" dos reacionários ditos "progressistas" de sempre. George Orwell, que cunhou a expressão na sua anti-utopia "1984", explicava assim o seu significado:

      "Saber e não saber, estar consciente de sua completa sinceridade ao exprimir mentiras cuidadosamente arquitetadas, defender simultaneamente duas opiniões que se cancelam mutuamente, sabendo que se contradizem, e ainda assim acreditar em ambas; usar a lógica contra a lógica, repudiar a moralidade e apropriar-se dela, crer na impossibilidade da Democracia e que o Partido era o guardião da Democracia; esquecer o quanto fosse necessário esquecer, trazê-lo à memória prontamente no momento preciso, e depois torná-lo a esquecer; e acima de tudo, aplicar o próprio processo ao processo. Essa era a sutileza máxima: induzir conscientemente a inconsciência, e então, tornar-se inconsciente do ato de hipnose que se acabava de realizar. Até para compreender a palavra ?duplipensar? era necessário usar o "duplipensar".

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      RODRIGO colocar o Brasil no mercado de opçoes e' otima ideia, Escreva para o secretario da KATIA ---- ANDRE" MELONI NASSAR, acho que vai gostar.

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