Fala Produtor - Mensagem

  • Marcos Aurélio Kappke Ijuí - RS 23/12/2015 22:47

    Vão sobreviver à seca como nós, gaúchos, sempre fizemos. Aqui a cada 3-4 anos tem uma seca de média intensidade e a cada ciclo de 5-7 anos tem uma forte. A última em 2011-2012, em algumas partes nem colhi e ainda estou teimando. Só não esperem contar com o governo, que é tempo perdido.

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    • Luiz Alfredo Viganó Marmeleiro - PR

      Faz parte da atividade não é Marcos, e ainda mais no Sul do Brasil, uma zona de transição climática, onde, quase sem exceção, se veem problemas do tempo. As vezes afeta o milho, ou a soja, e quase sempre o trigo, e vamos peleando nem que seja com o toco da adaga...

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    • PEDRO FIORENZO Sorriso - MT

      Boa tarde a todos,Luis e Marcos com todo o respeito de um agricultor que compartilha da mesma profissão, diferente de vocês do Paraná e do Rio Grande amado,o nosso custo de produção aqui no Mato Grosso não permite um ano de quebra como este, a única coisa que temos aqui no MT melhor que outros estados era o clima é a escala, a vantagem da escala perdemos com os financiamentos em dolar ( estamos revertendo para as próximas safras ) e o clima não está mais o mesmo, a conta não permite uma quebra de clima deste, muitos agricultores vão literalmente quebrar,a catástrofe está anunciada,cisa triste mesmo nunca antes vista na nossa região, pessoas que estão aqui a 30 anos nunca viram uma seca com esta.Esperar que Chicago absorva estas perdas e consigamos um preço melhor no que ainda ao foi vendido se é que ainda restara algo para se comercializar.

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    • Carlos Massayuki Sekine Ubiratã - PR

      Por aqui, apesar das chuvas muito acima da média (cerca de 800 mm nos últimos dois meses), as lavouras se apresentam relativamente em bom estado, a maioria em fase de enchimento de grãos. Com toda a dificuldade conseguimos, mesmo com alguns atrasos e perdas de aplicações, fazer os tratos culturais. As primeiras áreas, semeadas em meados de setembro começam a amarelar e a preocupação passa a ser outra. O El niño continua e, se as precipitações não diminuírem, teremos sérias dificuldades na colheita, principalmente aqueles que terceirizam essa operação e ficam na dependência de outros, o que é o meu caso. É bastante preocupante.

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    • matheus filliettaz gardenal fiuza Tatui - SP

      Bom Dia! Pedro sou do estado de SP e no ano retrasado sofremos do mesmo problema que o senhor esta passando, entendo perfeitamente o stress tanto mental como a decepção que tem por ver as perdas no campo! Mas tenha fé e força que o mercado vai se ajustar e se Deus quiser pelo menos o prejuizo ninguem ira ter! Não perca a Fé e a esperança nunca!!

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