O hábito é a maneira usual de ser, ou a constituição geral de um organismo. No caso, o organismo social, expressão usada por Herbert Spencer em 1860, para qualificar a sociedade feita pelos homens, comparando-a aos organismos constituídos por células. Neste sentido, procura determinar as leis da evolução dos organismos sociais, indicando o princípio da adaptação e o princípio da evolução. Alerta para o perigo de o Estado poder interferir no evolucionismo do processo orgânico, quando tem intervenção na atividade dos cidadãos.
O domínio cultural da esquerda no Brasil vem ocorrendo há décadas, como Luiz Felipe Pondé cita em seu artigo: Mesmo após o teatro do impeachment, a história do Brasil narrada pelo PT continuará a ser escrita e ensinada em sala de aula. Seus filhos e netos continuarão a ser educados por professores que ensinarão essa história. Essa história foi criada pelo PT e pelos grupos que orbitaram ao redor do processo que criou o PT ao longo e após a ditadura. Este processo continuará a existir. A "inteligência" brasileira é escrava da esquerda e nada disso vai mudar em breve. Quem ousar, nesse mundo da "inteligência", romper com a esquerda perde networking.
O PT e associados são os únicos agentes na construção de uma cultura sobre o Brasil. Só a esquerda tem uma "teoria do Brasil" e uma historiografia. Essa construção passa por uma sólida rede de pesquisadores (às vezes, mesmo financiada por grandes bancos nacionais), professores universitários, professores e coordenadores de escolas, psicanalistas, funcionários públicos qualificados, agentes culturais, artistas, jornalistas, cineastas, produtores de audiovisual, diretores e atores de teatro, sindicatos, padres, afora, claro, os jovens que no futuro exercerão essas profissões. O domínio cultural absoluto da esquerda no Brasil deverá durar, no mínimo, mais 50 anos.
O pensamento liberal no Brasil não tem raiz na camada intelectual, artística ou acadêmica. E, sem essa raiz, ele será uma coisa de domingo à tarde. A única saída é se as forças econômicas produtivas que acreditam na opção liberal financiarem jovens dispostos a produzir uma teoria e uma historiografia do Brasil que rompa com a matriz marxista, absolutamente hegemônica entre nós. Institutos liberais devem pagar jovens para que eles dediquem suas vidas a pensar o país. Sem isso, nada feito.
Sem essa ação, não importa quantas Dilmas destruírem o Brasil, pois elas serão produzidas em série. A nova Dilma está sentada ao lado da sua filha na escolinha.
Diante do exposto, veja que os petistas estão certos em dizer:
A LUTA CONTINUA... &... TEMOS QUE LUTAR MUITO PARA DESTRUIR ESSA CULTURA QUE NOS FOI IMPOSTA PELOS MÉTODOS GRAMSCIANOS !!!
O hábito é a maneira usual de ser, ou a constituição geral de um organismo. No caso, o organismo social, expressão usada por Herbert Spencer em 1860, para qualificar a sociedade feita pelos homens, comparando-a aos organismos constituídos por células. Neste sentido, procura determinar as leis da evolução dos organismos sociais, indicando o princípio da adaptação e o princípio da evolução. Alerta para o perigo de o Estado poder interferir no evolucionismo do processo orgânico, quando tem intervenção na atividade dos cidadãos.
O domínio cultural da esquerda no Brasil vem ocorrendo há décadas, como Luiz Felipe Pondé cita em seu artigo: Mesmo após o teatro do impeachment, a história do Brasil narrada pelo PT continuará a ser escrita e ensinada em sala de aula. Seus filhos e netos continuarão a ser educados por professores que ensinarão essa história. Essa história foi criada pelo PT e pelos grupos que orbitaram ao redor do processo que criou o PT ao longo e após a ditadura. Este processo continuará a existir. A "inteligência" brasileira é escrava da esquerda e nada disso vai mudar em breve. Quem ousar, nesse mundo da "inteligência", romper com a esquerda perde networking.
O PT e associados são os únicos agentes na construção de uma cultura sobre o Brasil. Só a esquerda tem uma "teoria do Brasil" e uma historiografia. Essa construção passa por uma sólida rede de pesquisadores (às vezes, mesmo financiada por grandes bancos nacionais), professores universitários, professores e coordenadores de escolas, psicanalistas, funcionários públicos qualificados, agentes culturais, artistas, jornalistas, cineastas, produtores de audiovisual, diretores e atores de teatro, sindicatos, padres, afora, claro, os jovens que no futuro exercerão essas profissões. O domínio cultural absoluto da esquerda no Brasil deverá durar, no mínimo, mais 50 anos.
O pensamento liberal no Brasil não tem raiz na camada intelectual, artística ou acadêmica. E, sem essa raiz, ele será uma coisa de domingo à tarde. A única saída é se as forças econômicas produtivas que acreditam na opção liberal financiarem jovens dispostos a produzir uma teoria e uma historiografia do Brasil que rompa com a matriz marxista, absolutamente hegemônica entre nós. Institutos liberais devem pagar jovens para que eles dediquem suas vidas a pensar o país. Sem isso, nada feito.
Sem essa ação, não importa quantas Dilmas destruírem o Brasil, pois elas serão produzidas em série. A nova Dilma está sentada ao lado da sua filha na escolinha.
Diante do exposto, veja que os petistas estão certos em dizer:
A LUTA CONTINUA... &... TEMOS QUE LUTAR MUITO PARA DESTRUIR ESSA CULTURA QUE NOS FOI IMPOSTA PELOS MÉTODOS GRAMSCIANOS !!!