Para aqueles que mantém os olhos abertos, há sempre oportunidades de aprendizado. Hoje aprendi mais uma, o tal "Índice de Mal-Estar", ou Misery Index, criado pelo economista estadunidense Arthur Okun, que mede a qualidade de vida do cidadão médio do país. No caso especifico do Brasil, aquele pertencente à classe C.
Segundo o artigo de Monica de Bolle no "estadão" de hoje: Em 2015, o Índice de Mal-Estar da China era de 7,2, do México, 6,9; da Colômbia, 13,8. O Índice de Mal-Estar do Brasil, usando os dados da Pnad Contínua trimestral do IBGE, foi de 19,7 em 2015, ou quase o dobro do ano anterior.
Ela continua e, cita: Tal constatação merece destaque. Enquanto o Índice de Mal-Estar Nacional subiu espantosamente entre 2014 e 2015, apenas em 2015 o Mal-Estar, o sofrimento, a malaise da classe C foi cerca de 40% maior do que se viu em todo o País. Trocando em miúdos, a classe C, aquela que surgiu gloriosa nos anos do lulopetismo em razão de políticas que claramente não tinham sustentação de longo prazo é, hoje, a que mais sofre as consequências do desastre econômico brasileiro, conforme muitos de nós alertamos.
Eh! Termina com duas frases:
"O sofrimento é o intervalo entre duas felicidades." (Vinicius de Moraes)
"Suporta-se com paciência a cólica dos outros." (Machado de Assis)
Para aqueles que mantém os olhos abertos, há sempre oportunidades de aprendizado. Hoje aprendi mais uma, o tal "Índice de Mal-Estar", ou Misery Index, criado pelo economista estadunidense Arthur Okun, que mede a qualidade de vida do cidadão médio do país. No caso especifico do Brasil, aquele pertencente à classe C.
Segundo o artigo de Monica de Bolle no "estadão" de hoje: Em 2015, o Índice de Mal-Estar da China era de 7,2, do México, 6,9; da Colômbia, 13,8. O Índice de Mal-Estar do Brasil, usando os dados da Pnad Contínua trimestral do IBGE, foi de 19,7 em 2015, ou quase o dobro do ano anterior.
Ela continua e, cita: Tal constatação merece destaque. Enquanto o Índice de Mal-Estar Nacional subiu espantosamente entre 2014 e 2015, apenas em 2015 o Mal-Estar, o sofrimento, a malaise da classe C foi cerca de 40% maior do que se viu em todo o País. Trocando em miúdos, a classe C, aquela que surgiu gloriosa nos anos do lulopetismo em razão de políticas que claramente não tinham sustentação de longo prazo é, hoje, a que mais sofre as consequências do desastre econômico brasileiro, conforme muitos de nós alertamos.
Eh! Termina com duas frases:
"O sofrimento é o intervalo entre duas felicidades." (Vinicius de Moraes)
"Suporta-se com paciência a cólica dos outros." (Machado de Assis)
FELIZ MALAISE !!!