A péssima qualidade do fornecimento de energia elétrica, nos municípios goianos localizados no Vale do Rio Araguaia, coloca em risco a produção brasileira do feijão de 2016. Cabe lembrar que a região tem papel fundamental no estimulo ao consumo, pela excelente qualidade culinária do feijão produzido. Assim como no abastecimento, por representar mais de 15% da safra brasileira do feijão de inverno. Avaliações de lavouras indicam que apenas no município de Jussara as perdas quantitativas já ultrapassam a 100.000 sacas. Quanto às perdas por qualidade, os valores são ainda maiores. Sem considerar a iminente tendência de alta e tomando como base os preços atuais de R$270,00 por saca de 60 quilos. Os prejuízos dos produtores de feijão de Jussara, causados pela falta de fornecimento de energia nos padrões contratados, já ultrapassam R$ 50.000.000,00. A maior parte das lavouras encontra-se nos estágios de florescimento e pleno desenvolvimento vegetativo, portanto a cada dia de interrupções e fornecimento de energia abaixo dos padrões contratados aumentam as perdas, e, por consequência, os prejuízos dos produtores e consumidores de feijão.
A péssima qualidade do fornecimento de energia elétrica, nos municípios goianos localizados no Vale do Rio Araguaia, coloca em risco a produção brasileira do feijão de 2016. Cabe lembrar que a região tem papel fundamental no estimulo ao consumo, pela excelente qualidade culinária do feijão produzido. Assim como no abastecimento, por representar mais de 15% da safra brasileira do feijão de inverno. Avaliações de lavouras indicam que apenas no município de Jussara as perdas quantitativas já ultrapassam a 100.000 sacas. Quanto às perdas por qualidade, os valores são ainda maiores. Sem considerar a iminente tendência de alta e tomando como base os preços atuais de R$270,00 por saca de 60 quilos. Os prejuízos dos produtores de feijão de Jussara, causados pela falta de fornecimento de energia nos padrões contratados, já ultrapassam R$ 50.000.000,00. A maior parte das lavouras encontra-se nos estágios de florescimento e pleno desenvolvimento vegetativo, portanto a cada dia de interrupções e fornecimento de energia abaixo dos padrões contratados aumentam as perdas, e, por consequência, os prejuízos dos produtores e consumidores de feijão.