Os alvos de seguidores de Roger Ebert são às vezes visualizados em suas opacidades.
Diante de realidades e verdades, sigo tendo minha visão, curta para muitos, mas é minha humilde visão, pode ser às vezes meio atrapalhada, mas são os estímulos nervosos ativados em minha retina.
Tento fazer um paralelo do momento atual, citando um trecho de minha leitura:
O solo não é um conjunto residencial onde os seres vivos coexistem sem se conhecerem uns aos outros. Não existem espécies isoladas, habilmente classificadas, existe, sim, uma sociedade intimamente inter-relacionada. O homem em seu hábito de "classificar" tudo em ordens, famílias e espécies segundo critérios arbitrários, destruiu a visão de sociedade e comunidade animal.
O solo funciona como um corpo, com a diferença de que não possui seus "órgãos" alinhados ao longo de uma espinha, e seu "sangue" não circula em artérias inchadas, mas em poros abertos. Na Biologia designa-se como ser vivo "tudo que possui um metabolismo próprio". O solo o possui. O ser vivo é de ordem superior quando possui temperatura própria. O solo a tem. É considerado um ser terrestre quando aspira oxigênio e aspira gás carbônico (CO2); o solo o faz.
Os seres vivos do solo fazem parte dele, modificando-o e influenciando-se mutuamente. O solo é formado através de sua vida, e a vida é típica das características especificas do solo. Quer dizer: O solo determina sua vida e a vida determina o solo. É, pois, um círculo vicioso com a inflação ou qualquer outro ciclo.
Os seres vivos, quer sejam bactérias ou animais, vivem em sociedade onde imperam as mesmas leis que regem nossa sociedade de consumo.Vale a lei do mais forte, a defesa da área vital, existem associações mas existem igualmente os vícios no reino animal, como formigas toxicômanas que gostam de comer colêmbolos tóxicos para ficarem embriagadas. Existe a corrupção onde, por exemplo, o colêmbolo perseguido por cupins-guerreiros, lhes oferece um bocado de comida, sendo imediatamente deixado em paz, podendo roubar do cupinzeiro.
Sociedades são compostas por indivíduos e, rotulá-los sob "minha visão", circunscrito a "minha verdade", estou cometendo o que foi citado no final do primeiro parágrafo do trecho editado. Ah! Esse texto foi tirado da obra "Manejo Ecológico do Solo" de Ana Primavesi.
Os alvos de seguidores de Roger Ebert são às vezes visualizados em suas opacidades.
Diante de realidades e verdades, sigo tendo minha visão, curta para muitos, mas é minha humilde visão, pode ser às vezes meio atrapalhada, mas são os estímulos nervosos ativados em minha retina.
Tento fazer um paralelo do momento atual, citando um trecho de minha leitura:
O solo não é um conjunto residencial onde os seres vivos coexistem sem se conhecerem uns aos outros. Não existem espécies isoladas, habilmente classificadas, existe, sim, uma sociedade intimamente inter-relacionada. O homem em seu hábito de "classificar" tudo em ordens, famílias e espécies segundo critérios arbitrários, destruiu a visão de sociedade e comunidade animal.
O solo funciona como um corpo, com a diferença de que não possui seus "órgãos" alinhados ao longo de uma espinha, e seu "sangue" não circula em artérias inchadas, mas em poros abertos. Na Biologia designa-se como ser vivo "tudo que possui um metabolismo próprio". O solo o possui. O ser vivo é de ordem superior quando possui temperatura própria. O solo a tem. É considerado um ser terrestre quando aspira oxigênio e aspira gás carbônico (CO2); o solo o faz.
Os seres vivos do solo fazem parte dele, modificando-o e influenciando-se mutuamente. O solo é formado através de sua vida, e a vida é típica das características especificas do solo. Quer dizer: O solo determina sua vida e a vida determina o solo. É, pois, um círculo vicioso com a inflação ou qualquer outro ciclo.
Os seres vivos, quer sejam bactérias ou animais, vivem em sociedade onde imperam as mesmas leis que regem nossa sociedade de consumo.Vale a lei do mais forte, a defesa da área vital, existem associações mas existem igualmente os vícios no reino animal, como formigas toxicômanas que gostam de comer colêmbolos tóxicos para ficarem embriagadas. Existe a corrupção onde, por exemplo, o colêmbolo perseguido por cupins-guerreiros, lhes oferece um bocado de comida, sendo imediatamente deixado em paz, podendo roubar do cupinzeiro.
Sociedades são compostas por indivíduos e, rotulá-los sob "minha visão", circunscrito a "minha verdade", estou cometendo o que foi citado no final do primeiro parágrafo do trecho editado. Ah! Esse texto foi tirado da obra "Manejo Ecológico do Solo" de Ana Primavesi.