Fala Produtor - Mensagem
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wellington almeida rodrigues Sucupira - TO 07/07/2016 10:36
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
Comissão aprova fim da exclusividade da Petrobras no pré-sal; texto vai ao Plenário
Foi dado o primeiro passo pra colocar a Petrobrás como empregadinha dos nossos amiguinhos do norte...Também com tanta distração renuncia etc, que ninguém viu este assalto...O Pré-sal deve valer mais do que a gente pensa...
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. Wellington, segue alguns aforismos, de um clássico economista liberal, Frederic Bastiat, que vem de encontro com essas perturbações que assolam nossa sociedade: 1- "A vida, a liberdade e a propriedade não existem pelo simples fato de os homens terem feito leis. Ao contrário, foi pelo fato de a vida, a liberdade e a propriedade existirem antes que os homens foram levados a fazer as leis." ... 2- "De fato, o Estado não é maneta e nem poderia sê-lo. Ele tem duas mãos: uma para receber e outra para dar, ou, melhor dizendo, a mão rude e a mão delicada. A ação da segunda subordina-se necessariamente à da primeira." ... Na esfera econômica, um ato, um hábito, uma instituição, uma lei não geram somente um efeito, mas uma série de efeitos. Dentre esses, só o primeiro é imediato. Manifesta-se simultaneamente com a sua causa. É visível. Os outros só aparecem depois e não são visíveis. Podemo-nos dar por felizes se conseguirmos prevê-los. Entre um bom e um mau economista existe uma diferença: um se detém no efeito que se vê; o outro leva em conta tanto o efeito que se vê quanto aqueles que se devem prever. E essa diferença é enorme, pois o que acontece quase sempre é que, quando a consequência imediata é favorável, as consequências posteriores são funestas e vice-versa. Daí se conclui que o mau economista, ao perseguir um pequeno benefício no presente, está gerando um grande mal no futuro. Já o verdadeiro bom economista, ao perseguir um grande benefício no futuro, corre o risco de provocar um pequeno mal no presente. De resto, o mesmo acontece no campo da saúde e da moral. Frequentemente, quanto mais doce for o primeiro fruto de um hábito, tanto mais amargos serão os outros. Testemunham isso, por exemplo, o vício, a preguiça, a prodigalidade. Assim, quando um homem é atingido pelo efeito do que se vê e ainda não aprendeu a discernir os efeitos que não se veem, ele se entrega a hábitos maus, não somente por inclinação, mas por uma atitude deliberada. Isso explica a evolução fatalmente dolorosa da humanidade. A humanidade se caracteriza, em seus primórdios, pela presença da ignorância. Logo, está limitada às consequências imediatas de seus primeiros atos, as únicas que, originalmente, consegue enxergar. Só com o passar do tempo é que aprende a levar em conta as outras consequências. Dois mestres bem diferentes lhe ensinam esta lição: a experiência e a previsão. A experiência atua eficazmente, mas de modo brutal. Mostra-nos todos os efeitos de um ato, fazendo-nos senti-los: por nos queimarmos, aprendemos que o fogo queima. Seria bom se nos fosse possível substituir esse rude mestre por um mais delicado: a previdência.
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
Bom dia a todos os produtores do nosso Brasil, que lutam incansavelmente pelos seus ideais, contra tudo e contra todos, acordo hoje em minha cidade natal Itumbiara GO, com a notícia que o governo Temer estuda aumento de impostos para 2017 , tentando equilibrar o déficit do Brasil, faço a seguinte pergunta, será que esse governo é retardado? Todos nós sabemos, país que aumenta impostos esmaga o povo e destrói o setor produtivo!...vamos tirar base pelos países emergentes como por exemplos: Argentina, China,Peru e etc
... são muitos, vou pegar por base a China com um crescimento de 7% ao ano, com inflação abaixo de 2 %, com 400 milhões de chineses saindo do campo e se mudando para as cidades, inchando o sistema público, com uma população com mais de 1 bilhão de habitantes, com segurança alimentar, estoques de alimentos sobrando e um crescimento de produtos importados de cereais em 9% na América do Sul. Então faço a seguinte observação, será que estamos no caminho certo, será que vamos suportar todos esses descasos, quanto tempo aguentaremos até sermos massacrados pela escravidão de um sistema político, miserável e ineficiente, então, comecem a cortar em casa, nos gastos públicos, em seus próprios salários e bonificações, não ficam tentando criar impostos de todas as formas, será que somos imbecis, um bando de trouxa, um bando de loucos, temos que meter os peitos, não de formas desordenadas, nada de brigas ou destruições ao bem público, vamos nos mobilizar , para ofertar menos produtos agrícolas, se não vai de um jeito vai de outro, estou pronto, quando quiserem começar, não sou candidato a nada , apenas um produtor de alimentos revoltado com esse bando de safados que se dizem representantes do povo, que dá um real furado a população e toma 1 bilhão em corrupção....