Será que o socialista russo Pitirim Sorokin tinha razão na sua teoria, onde toda sociedade apresenta dois padrões culturais, o sensorial e o ideacional.
O padrão sensorial prioriza a cultura sensualista e persegue a ciência e tecnologia, mas pouco o pensamento criativo para a espiritualidade ou religião.
Os valores dominantes são a riqueza, saúde, conforto físico, prazeres sensuais, poder e fama.
O padrão ideacional prioriza: o princípio definidor é que a verdadeira realidade é suprassensível, transcendente, espiritual.
No cristianismo e em todas as grandes religiões, conjunto de práticas austeras com exercício das mais altas virtudes, à perfeição ética.
Ainda segundo Sorokin a sociedade ocidental vive sob o padrão sensorial desde os anos 1500 e, quando a cultura atinge certo ponto de declínio, crises econômicas e sociais marcam o inicio da transição para uma nova mentalidade. São crises que ocorrem em parte, pois o paradigma dominante atinge a sua fase decadente final, as suas instituições tentam se adaptar, sem obter sucesso e, tomam medidas cada vez mais drásticas. Entretanto, as respostas às crises, tendem a piorar as coisas, levando a novas crises.
Estamos no ano 16 desse novo século e, fazendo uma retrospectiva dos eventos catastróficos na sociedade ocidental (espero que me desculpem, pois minha visão é curta para definir os eventos, mas vamos naqueles que enxerguei e, que me lembro): A crise desencadeada pela ENRON, empresa de energia americana. A crise dos derivativos nos grandes bancos em 2008. A crise do Euro. A imigração de fugitivos de países em conflitos chega a casa dos 65 milhões de refugiados. Agora está em pauta a desvalorização do ativo do maior banco da zona do Euro, o banco alemão Deutsche Bank. Segundo analistas se ele quebrar será um colapso no mundo capitalista. Porque ocorrem crises de instituições fortes em tão pouco tempo?
Será que o socialista russo Pitirim Sorokin tinha razão na sua teoria, onde toda sociedade apresenta dois padrões culturais, o sensorial e o ideacional.
O padrão sensorial prioriza a cultura sensualista e persegue a ciência e tecnologia, mas pouco o pensamento criativo para a espiritualidade ou religião.
Os valores dominantes são a riqueza, saúde, conforto físico, prazeres sensuais, poder e fama.
O padrão ideacional prioriza: o princípio definidor é que a verdadeira realidade é suprassensível, transcendente, espiritual.
No cristianismo e em todas as grandes religiões, conjunto de práticas austeras com exercício das mais altas virtudes, à perfeição ética.
Ainda segundo Sorokin a sociedade ocidental vive sob o padrão sensorial desde os anos 1500 e, quando a cultura atinge certo ponto de declínio, crises econômicas e sociais marcam o inicio da transição para uma nova mentalidade. São crises que ocorrem em parte, pois o paradigma dominante atinge a sua fase decadente final, as suas instituições tentam se adaptar, sem obter sucesso e, tomam medidas cada vez mais drásticas. Entretanto, as respostas às crises, tendem a piorar as coisas, levando a novas crises.
Estamos no ano 16 desse novo século e, fazendo uma retrospectiva dos eventos catastróficos na sociedade ocidental (espero que me desculpem, pois minha visão é curta para definir os eventos, mas vamos naqueles que enxerguei e, que me lembro): A crise desencadeada pela ENRON, empresa de energia americana. A crise dos derivativos nos grandes bancos em 2008. A crise do Euro. A imigração de fugitivos de países em conflitos chega a casa dos 65 milhões de refugiados. Agora está em pauta a desvalorização do ativo do maior banco da zona do Euro, o banco alemão Deutsche Bank. Segundo analistas se ele quebrar será um colapso no mundo capitalista. Porque ocorrem crises de instituições fortes em tão pouco tempo?
Será o inicio do padrão cultural ideacional ???