Temos que, antes de mais nada, entender a politica governamental no setor de carnes. O que o governo brasileiro fez para conseguir mercado externo, e isso se deu tanto na soja quanto no milho, foi baratear nossos produtos aos estrangeiros. A arrogância dos produtores não os deixa enxergar. Foi ofertado ao mercado internacional produtos barateados artificialmente por meio de desvalorização cambial, que tira o poder de compra dos brasileiros. Até um peão de roça que nunca estudou entende isso. Nossos burocratas encastelados dizem o contrário por obedecer à órgãos internacionais, como a FAO por exemplo, que insiste que o Brasil tem que ter uma politica agricola voltada ao crescimento da produção para abastecer o mercado externo. A FAO é um órgão, uma instituição de planejamento centralizado e que dita normas no Brasil, com o apoio das autoridades. Por isso o Brasil não tem uma politica agricola, por que ela é ditada de fora. Palavras como maiores, mais eficientes, mais produtivos massageiam o ego dos produtores rurais. Não custa lembrar que a FAO é comandada indiretamente por multinacionais como a Monsanto. É preciso investir, é preciso crescer... e por ai vai. Nossos "representantes" apenas repetem a papagaiada, "o mundo precisa... não sei quantos milhões disso... daquilo...". O que ocorre de fato, olhando o passado, é que o mercado voltou aos niveis verificados de outubro de 2008 à outubro de 2010. Depois da crise de 2008 vieram os "estimulos" americanos e a soja subiu muito até outubro de 2012. Estamos em 2017 e continua caindo. O que o Brasil precisa é de uma politica economica que não possa ser alterada por presidentes de plantão, que não obedeça às politicas internacionais comandadas por grandes grupos economicos, uma politica agricola construida pelas instituições e que não possa ser mudada por ministros de plantão. O Estado não faz o que o produtor quer por que é comandado pelos governos, de maneira que entra um e faz o que quer, entra outro e faz o que quer, ou os que determinados grupos querem. Não dá prá ter politica agricola assim, nem politica economica. O funcionalismo público no Brasil é composto em sua maioria por pelegos que não sabem de nada, e que não querem saber, incapazes de determinar e manter um rumo para o Brasil. O PT veio e desvalorizou, o PMDB vem e valoriza.. sempre atrás de interesses que não são o do povo brasileiro, mas os da casta encastelada nos gabinetes dos órgãos públicos.
Temos que, antes de mais nada, entender a politica governamental no setor de carnes. O que o governo brasileiro fez para conseguir mercado externo, e isso se deu tanto na soja quanto no milho, foi baratear nossos produtos aos estrangeiros. A arrogância dos produtores não os deixa enxergar. Foi ofertado ao mercado internacional produtos barateados artificialmente por meio de desvalorização cambial, que tira o poder de compra dos brasileiros. Até um peão de roça que nunca estudou entende isso. Nossos burocratas encastelados dizem o contrário por obedecer à órgãos internacionais, como a FAO por exemplo, que insiste que o Brasil tem que ter uma politica agricola voltada ao crescimento da produção para abastecer o mercado externo. A FAO é um órgão, uma instituição de planejamento centralizado e que dita normas no Brasil, com o apoio das autoridades. Por isso o Brasil não tem uma politica agricola, por que ela é ditada de fora. Palavras como maiores, mais eficientes, mais produtivos massageiam o ego dos produtores rurais. Não custa lembrar que a FAO é comandada indiretamente por multinacionais como a Monsanto. É preciso investir, é preciso crescer... e por ai vai. Nossos "representantes" apenas repetem a papagaiada, "o mundo precisa... não sei quantos milhões disso... daquilo...". O que ocorre de fato, olhando o passado, é que o mercado voltou aos niveis verificados de outubro de 2008 à outubro de 2010. Depois da crise de 2008 vieram os "estimulos" americanos e a soja subiu muito até outubro de 2012. Estamos em 2017 e continua caindo. O que o Brasil precisa é de uma politica economica que não possa ser alterada por presidentes de plantão, que não obedeça às politicas internacionais comandadas por grandes grupos economicos, uma politica agricola construida pelas instituições e que não possa ser mudada por ministros de plantão. O Estado não faz o que o produtor quer por que é comandado pelos governos, de maneira que entra um e faz o que quer, entra outro e faz o que quer, ou os que determinados grupos querem. Não dá prá ter politica agricola assim, nem politica economica. O funcionalismo público no Brasil é composto em sua maioria por pelegos que não sabem de nada, e que não querem saber, incapazes de determinar e manter um rumo para o Brasil. O PT veio e desvalorizou, o PMDB vem e valoriza.. sempre atrás de interesses que não são o do povo brasileiro, mas os da casta encastelada nos gabinetes dos órgãos públicos.