Há dias quero escrever sobre um assunto importante. Diz respeito a "vontade" de muitos produtores de agir politicamente. Começo dizendo que, ao contrário do que deputados costumam dizer, nao é preciso ser politico para ter atuação politica, nem "colocar a cara a tapa" como gostam de dizer por aí, basta ter posição politica definida e defende-la perante quem quer que seja. Fico pensando que, em vez dos produtores mandarem seus filhos para uma "escola de lideres" comandada pela monsanto, seria interessante criar instrumentos juridicos e institucionais para acompanhar e controlar as instituições. Ninguém consegue agir se para isso não tiver os meios necessários. Sugiro dois caminhos: a via juridica e a institucional. Essas instituições privadas seriam compostas de filhos de produtores, administradores, economistas, intelectuais, sim amigos? intelectuais. Aí alguma apressadinho pode se perguntar, mas o que isso tem a ver? É simples, todos os partidos de esquerda no Brasil possuem os chamados intelectuais "organicos", que são os que desenvolvem discursos para defender as pautas esquerdistas. A maioria dos produtores rurais não sabe de onde vem as idéias que contaminam a sociedade, vilanizando os produtores. Pois bem, são os chamados intelectuais organicos que desenvolvem isso, a militancia apenas se encarrega de fazer com que o maior número de pessoas tome conhecimento de tais idéias. Os produtores rurais precisam se organizar em pequenos núcleos, formando organizações privadas de defesa dos próprios interesses, organizações que entre outras coisas irá controlar e freiar os deputados e senadores, que estejam pretendendo a aprovação de projetos contra os interesses da agropecuária nacional. É preciso acompanhar o que fazem os politicos e autoridades, avaliar resultados e desempenho. Todos viram a força da FPA, a ponto de fazer com que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, fosse ter com eles uma "conversa". É preciso saber quem faz, como faz e por que faz. Serão necessários grupos de estudos e avaliação dos projetos encaminhados ao parlamento antes de tramitação. Centros de formação de idéias e divulgação através de militancia. Sim amigos, o produtor rural precisa de militantes politicos para defender uma pauta que deve sim, ser imposta aos politicos e autoridades. A alternativa é ficar observando eles fazer e acontecer. O militante não precisa ser alguém como eu, que passa horas estudando, e confesso? nós, a direita, estamos mais perdidos que cego em tiroteio, e mesmo assim avançamos. A luta foi intensa no parlamento esses ultimos dias, e não vejo um único parlamentar, com o exceção do Caiado e Ana Amélia Lemos, da FPA contra a agenda comunista de seus partidos comunistas. Poucos parlamentares, mas valorosos combatentes, conseguem resultados por que existe apoio público, a militancia ajuda e apoia fortemente, pressiona e diz na cara dos criminosos o que eles precisam ouvir. Não é necessária uma grande união nacional, bastam pequenos grupos, organizações privadas formadas por produtores para que aconteça essa grande "união nacional" tão sonhada pelos produtores. Comecem se unindo ao seu vizinho, não esquecendo de que tudo isso vai custar tempo e dinheiro. Esse é o preço da liberdade.
Há dias quero escrever sobre um assunto importante. Diz respeito a "vontade" de muitos produtores de agir politicamente. Começo dizendo que, ao contrário do que deputados costumam dizer, nao é preciso ser politico para ter atuação politica, nem "colocar a cara a tapa" como gostam de dizer por aí, basta ter posição politica definida e defende-la perante quem quer que seja. Fico pensando que, em vez dos produtores mandarem seus filhos para uma "escola de lideres" comandada pela monsanto, seria interessante criar instrumentos juridicos e institucionais para acompanhar e controlar as instituições. Ninguém consegue agir se para isso não tiver os meios necessários. Sugiro dois caminhos: a via juridica e a institucional. Essas instituições privadas seriam compostas de filhos de produtores, administradores, economistas, intelectuais, sim amigos? intelectuais. Aí alguma apressadinho pode se perguntar, mas o que isso tem a ver? É simples, todos os partidos de esquerda no Brasil possuem os chamados intelectuais "organicos", que são os que desenvolvem discursos para defender as pautas esquerdistas. A maioria dos produtores rurais não sabe de onde vem as idéias que contaminam a sociedade, vilanizando os produtores. Pois bem, são os chamados intelectuais organicos que desenvolvem isso, a militancia apenas se encarrega de fazer com que o maior número de pessoas tome conhecimento de tais idéias. Os produtores rurais precisam se organizar em pequenos núcleos, formando organizações privadas de defesa dos próprios interesses, organizações que entre outras coisas irá controlar e freiar os deputados e senadores, que estejam pretendendo a aprovação de projetos contra os interesses da agropecuária nacional. É preciso acompanhar o que fazem os politicos e autoridades, avaliar resultados e desempenho. Todos viram a força da FPA, a ponto de fazer com que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, fosse ter com eles uma "conversa". É preciso saber quem faz, como faz e por que faz. Serão necessários grupos de estudos e avaliação dos projetos encaminhados ao parlamento antes de tramitação. Centros de formação de idéias e divulgação através de militancia. Sim amigos, o produtor rural precisa de militantes politicos para defender uma pauta que deve sim, ser imposta aos politicos e autoridades. A alternativa é ficar observando eles fazer e acontecer. O militante não precisa ser alguém como eu, que passa horas estudando, e confesso? nós, a direita, estamos mais perdidos que cego em tiroteio, e mesmo assim avançamos. A luta foi intensa no parlamento esses ultimos dias, e não vejo um único parlamentar, com o exceção do Caiado e Ana Amélia Lemos, da FPA contra a agenda comunista de seus partidos comunistas. Poucos parlamentares, mas valorosos combatentes, conseguem resultados por que existe apoio público, a militancia ajuda e apoia fortemente, pressiona e diz na cara dos criminosos o que eles precisam ouvir. Não é necessária uma grande união nacional, bastam pequenos grupos, organizações privadas formadas por produtores para que aconteça essa grande "união nacional" tão sonhada pelos produtores. Comecem se unindo ao seu vizinho, não esquecendo de que tudo isso vai custar tempo e dinheiro. Esse é o preço da liberdade.