Fala Produtor - Mensagem

  • JOSÉ DONIZETI PITOLI CORNÉLIO PROCÓPIO - PR 11/06/2017 21:59

    Considero o fato de ninguém haver comentado a notícia sobre a decisão do TSE, uma clara demonstração da decepção sentida por grande parte do país. É assim que me sinto, ante a mais absurda sentença dada pelo presidente do TSE. Mais absurdo ainda é que os quatro votos contrários foram dados sem fundamentação legal. Senão! Vejam as declarações quando da votação. Um, diz que a decisão deve ser SUPRA, ACIMA DOS ESCRITOS. Outro, que as provas foram apresentas em período posterior ao pedido e à causa de pedir é a cassação com a nomeação do candidato derrotado e que este também esta envolto em escândalos. Outro ainda, votou pela absolvição porque um homem estranho e vestido inadequadamente chegou para entregar-lhe um envelope com fotos. E a máxima foi do voto de minerva, que concluiu que não podia votar pela cassação porque não se acha por aí um presidente todo dia, que não estavam julgando uma reintegração de posse, mas um presidente, contou até trecho das fábulas de Américo Pisca Pisca.

    Pois bem senhores ministros, "máximos do TSE", entendo que em seus relatos e pronunciamentos possam ter sentido-se como deuses, mas saibam que nós estamos atentos ao que andam fazendo e às decisões que estão proferindo. Àquele que decidiu de forma supra, saiba que a Constituição Brasileira está muito viva. Para o segundo, que não importa o momento em que as provas foram obtidas, mas o momento do crime praticado. Ao terceiro, que o homem estranho e vestido inadequadamente era seu filho, conforme noticiado pela imprensa, e quem não deve não teme. Ao máximo de minerva, que frutas podres e contaminadas devem ser jogadas ao porcos; que políticos corruptos estão sendo revelados todos os dias, talvez, no lugar de ler fábulas deveria ler ou assistir os noticiários do país, para ver como anda a corrupção e que em 100% dos casos, há um político envolvido. Espero que estes 4 ministros possam ter vida longa, com noites de sono tranquilos, que possam olhar para seus filhos, netos, bisnetos e dizer ou pensar, que naquele fatídico dia tomou sua decisão segundo estabelece os princípios mais autos da justiça.

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