Sr. Rensi, se formos pensar na definição de representação, de que forma acontece, chegaríamos sem dúvida na conclusão de que o ministro Blairo Maggi é honrado por uma parte dos produtores rurais, devido exclusivamente a autoridade exercida por ele. Não é a defesa de um plano, ninguém sabe ao certo qual a politica agricola do governo, talvez por não existir, então as pessoas não confiam em algo já testado e que comprovadamente funciona, baseadas no senso comum, nem nos princípios da razão, visando o bem comum, mas de uma "fé" na pessoa do ministro. Erigido símbolo, consideram não ser mais necessário avaliar o teor de seus discursos, tampouco suas ações. É evidente que uma pessoa em posição de autoridade e com poder escolherá sempre o próprio bem estar e de seus familiares e correligionários, mesmo na indignidade, do que abraçando a dignidade e procurando o bem comum. "Maldito o homem que confia em outro homem", é o ensinamento das escrituras reveladas. Esta razão baseada em princípios que sugeri acima, a ciência possível acerca das potencialidades do país e sua realização, acaba por ser deixada de lado pelos homens de "fé", que acreditam em FAO, BRICS, URSAL, ONU, UNICEF,...Todas essas instituições tem poder de interferir na politica brasileira por que as instituições brasileiras são fracas, não restando outra alternativa a não ser aceitar o que é imposto de fora. Esse sujeito me parece tal qual os que entregariam o própria mãe por dinheiro. "Se, pois, não fordes fiéis nas riquezas injustas, quem vos confiará as verdadeiras? E se não fordes fiéis nas alheias, quem vos dará o que é vosso?"
Sr. Rensi, se formos pensar na definição de representação, de que forma acontece, chegaríamos sem dúvida na conclusão de que o ministro Blairo Maggi é honrado por uma parte dos produtores rurais, devido exclusivamente a autoridade exercida por ele. Não é a defesa de um plano, ninguém sabe ao certo qual a politica agricola do governo, talvez por não existir, então as pessoas não confiam em algo já testado e que comprovadamente funciona, baseadas no senso comum, nem nos princípios da razão, visando o bem comum, mas de uma "fé" na pessoa do ministro. Erigido símbolo, consideram não ser mais necessário avaliar o teor de seus discursos, tampouco suas ações. É evidente que uma pessoa em posição de autoridade e com poder escolherá sempre o próprio bem estar e de seus familiares e correligionários, mesmo na indignidade, do que abraçando a dignidade e procurando o bem comum. "Maldito o homem que confia em outro homem", é o ensinamento das escrituras reveladas. Esta razão baseada em princípios que sugeri acima, a ciência possível acerca das potencialidades do país e sua realização, acaba por ser deixada de lado pelos homens de "fé", que acreditam em FAO, BRICS, URSAL, ONU, UNICEF,...Todas essas instituições tem poder de interferir na politica brasileira por que as instituições brasileiras são fracas, não restando outra alternativa a não ser aceitar o que é imposto de fora. Esse sujeito me parece tal qual os que entregariam o própria mãe por dinheiro. "Se, pois, não fordes fiéis nas riquezas injustas, quem vos confiará as verdadeiras? E se não fordes fiéis nas alheias, quem vos dará o que é vosso?"