Fala Produtor - Mensagem
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 03/07/2017 16:17
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro Rodrigo...soja..milho são comodities..e as comodities se obtem lucro por margem apertado mas grandes volumes..se o PEDRO DEIXAR DE PLANTAR..outro toma seu lugar..outra coisa..se o Pedro tem estrutura para plantar 1000has..e passar a plantar 500..parte dos custos fixos serão divididos para os só para os 500 subindo assim o custo...na verdade o produtor tem uma saida..continuar melhorando a produtividade via tencnologias e reduzindo os custos..este é o caminho saudavel..onde todos ganham...outra coisa o produtor tem que aprender a votar e exigir que os politicos em que vota os defenda e nos lideres sindicais também..pois hoje o produtor é pouco ou quase nada bem representado...todas as suas lideranças não tem vez e nem voz...muito por peleguismo mas também por incompetencia...pois mandam..desmandam..criam regras..dificuldades..a classe o tempo inteiro..tanto o executivo..como legislativo e judiciario.
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leandro carlos amaral
Itambé - PR
Sr.Rodrigo so por curiosidade o Sr.planta em qual região do Brasil. ...
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. Rodrigo, estamos vivendo numa época em que o "senso comum" (o modo que a sociedade pensa) está em desconformidade com o "bom senso" (o modo de agir e se comportar individual, que não é afetada pelas paixões, pautada na razão e equilíbrio, de acordo com os padrões e a moral de uma determinada sociedade).
Os padrões morais vigentes são "atropelados" diuturnamente, de acordo com a conveniência do momento. Buscam-se, palavras novas para explicar o inexplicável, como "politicamente correto". O que há de correto na política atual?
Veja que deturpam até a palavra "correto", mais uma maneira de construir a dualidade de pensamento e, desconstruir conceitos.
Vejo que "de grão em grão de areia" construíram um deserto de pensamento, onde lá nada existe, nada se cria, tudo é nada. Tudo é mente vazia.
Não adianta exigirmos correção de nossos governantes, pois eles são exemplares desses grãos de areia que foram escolhidos para nos representar. Embora estejam numa posição de destaque, continuam "grãos de areia".
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Senhores do site..ontem anexei um comentario ao asssunto do Rodrigo acima e ele sumiu...pergunto!!! voces glosaram!!! e a tão propalada democracia ficou onde...so no gogó...
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leandro carlos amaral
Itambé - PR
Sr.Dalzir,também dechei um comentário e ele sumiu,e não foi o primeiro. ..
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
He! He! (risos). É a poluição dos ares em toda a imprensa nacional. Estamos sendo condicionados a "compostura do politicamente correto". Aquele algoritmo que posta comentários fora da curva, tem um acompanhamento mais rigoroso pelo "Big Data" do N.A.. SÃO OS NOVOS TEMPOS !!!
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carlo meloni
sao paulo - SP
Dalzir, você é muito afoito... Você sabe (e todos nos' sabemos) que os comentários não passam direto.... Não temos um CENSOR; temos um ANJO DA GUARDA que nos' protege porque, às vezes, perdemos a esportiva... Pode acontecer que o ANJO DA GUARDA tem uma disenteria e ai os comentário atrasam... Finalmente li o seu comentário, muito bom por sinal.... Me fez lembrar o saudoso Egon que, ao falar sobre CUSTOS FIXOS, dizia que TUDO QUE ENTRA NA REDE E" PEIXE... Isto e', tudo que entra ajuda a pagar os custos fixos... Com relação a sua diretriz -- reduzir custos -- vou adiantar para você um fenômeno que nenhum produtor ainda percebeu: Há poucos anos entrou no comercio internacional o ALI-EXPRESS... Este peixe graúdo esta' acabando com todos os peixes pequenos numa velocidade espantosa.... Há quatro anos não existia o Whatsapp, hoje esta' em qualquer canto... Há dez anos a Samsung tinha 120 vendedores hoje tem 23 vendendo mais que 120... O que eu quero dizer e' que a tecnologia da internet eliminara' dentro de algum tempo na agricultura o intermediário comercial conhecido como o famigerado **atravessador**.... Esta figura vai desaparecer e vai melhorar a receita do produtor agrícola.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro Carlo...afoito é uma coisa..dizer o que pensa de forma clara sem rodeios é outra coisa...
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carlo meloni
sao paulo - SP
Dalzir ,,, Para mim AFOITO e' pessoa que tem pressa... Eu herdei esse comportamento da minha mae mas tento me segurar... Às vezes, inconscientemente,
acho que preciso segurar os outros também.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Frequentemente leio aqui sobre a idéia de se reduzir a área plantada com soja. De inicio digo que esta deve ser uma decisão individual e não coletiva, pois os produtores que colheram melhor e ou comercializaram melhor, naturalmente estarão mais otimistas que aqueles que colheram ou comercializaram mal e também naturalmente estarão mais pessimistas. Menos em certas ocasiões pode ser mais. Ademais, existe ainda a centralização das decisões por grupos de poder que disputam economica e financeiramente outros tipos de vantagens oriundas do aparato estatal. Em oposição a isso existe o individuo isolado, cada um com uma realidade distinta dos outros e que não possui poder politico nenhum. Pois, não é investido da autoridade recebida por um cargo público, não podendo portanto deliberar, organizar conselhos, constituir comissões, muito menos utilizar dinheiro público tanto na elaboração, como na irradiação dessas idéias aos centros menores. Esses, seguirão as diretrizes traçadas pelos grupos politicos, essas pessoas compõem o quadro administrável da sociedade, são eles os disseminadores de idéias pré concebidas nos conselhos de "notáveis", a quem a classe tem por obrigação seguir sob pena de não participar do novo modo de espoliação da população iletrada. Fica evidente então que um sujeito qualquer, investido de um cargo de ministro é quem determina o que deve e não deve ser discutido e elaborado pelos tais conselhos. O séquito de puxa sacos coloca aí então seus interesses e discutem diretamente com o ministro que precisa manter uma relação com esse grupo. Também evidente que tratam de interesses particulares em primeiro lugar, com o cuidado de elaborar um discurso de cunho social, cobrindo com fumaça as reais intenções, ou seja, o patrimonialismo ou a posse do estado em beneficio próprio, passando bem longe daquilo que podemos chamar o bem comum. Ou seja, é a distribuição dos recursos retirados da população para manter uma máquina pública voltada aos interesses, pura e simplesmente, das lideranças. Não é portanto da classe que é desunida, os interesses é que são diferentes, e por mais que os participantes do espólio social sejam mediocres, são organizados e usam o dinheiro e o aparato estatal para realização de seus planos. Resta portanto ao individuo, a reação a essa organização, a esse modo de administração. As portas que são as saidas, pela qual um individuo poderia sair dessa condição de administrado são cuidadosamente fechadas, e para tanto usam os decretos, regulamentações, determinações e outros tantos tipos de controle sobre os que queiram desafiar a administração centralizada. O individuo só não pode ter alternativas. Porém, a força que move essas pessoas é incontrolável, não havendo determinação governamental que possa impedi-lo de seguir adiante, de buscar o próprio caminho, pois, se nega a ser administrado por quem quer que seja. Há também os que gostam de seguir ordens, esperando obter privilégios e principalmente segurança. Não há conciliação possivel entre essas duas visões de mundo. E no entanto uma é a correta e a outra a fonte de corrupção.