Ainda vou comentar a resolução da Aprosoja, o "movimento muda CNA" e a mudança estatutária prevista em conselho, acredito eu, já que assembléia não houve, que eu saiba. Por enquanto vou falar sobre descentralização de poder e o voto distrital puro, o recall, e a municipalização das decisões, em que a população local decide livre do jugo brasiliense. Se formos pensar, os politicos são contra essa forma de governo por que perdem poder, o dinheiro não passa mais por suas mãos e principalmente por poderem ser controlados pelos grupos organizados da sociedade com um controle bem mais efetivo do que a forma centralizada que temos hoje. Na forma que está um candidato a vereador diz ao eleitor que tal candidato a prefeito está com determinado deputado que por fim, está com um projeto para trazer dinheiro para a cidade. Isso descrito tal qual é na realidade, parece piada. Isso se dá por que os municipios recolhem montanhas de dinheiro que vão parar nos cofres de Brasilia, para sustentar a burocracia e a máquina pública, que possui um apetite sem fim, se comparados com um animal diria que são como os cavalos, que comem dia e noite. Eleito o prefeito vai então a Brasilia "buscar" o dinheiro, só que após a saida ninguém mais sabe o que o sujeito vai fazer e quando volta ninguém sabe o que fez. Se um deputado representasse um distrito com 3 ou 4 municipios seria diferente, a cobrança seria maior e diminuiriam a quase zero as chances de um vigarista qualquer sair pelo estado inteiro falando asneiras e mentiras. Se o dinheiro não sai do municipio é evidente que o controle pela sociedade fica mais rigoroso e fácil. Um dos argumentos utilizados pela esquerda igualitária, ou pelo menos com discurso igualitário, é o de que existem municipios que não conseguem se sustentar, então é necessário tirar de alguns para mandar para outros. Mas vejam que isso não faz o menor sentido. Se um municipio tem potencialidades a serem desenvolvidas, e livre das amarras governamentais se desenvolve, não há aí o menor sentido em tirar de um lugar onde as coisas dão certo para mandar para outro onde o vicio da dependencia torna a população incapaz de gerar riqueza. É a receita certa para a perpetuação da pobreza no Brasil. Tirar de um empresário que poderia crescer, aumentar seus funcionários, para dar aos que nada fazem é a coisa mais sem sentido que pode existir e o resultado só pode ser a manutenção da pobreza em um estado que jamais sairão. É no fim das contas a coisa mais indigna que pode existir. É isso, precisamos tirar o poder da mão dos politicos e passa-lo para as nossas mãos, o processo decisório deve ser dividido entre a sociedade e não concentrado nas mãos deu uma pessoa, investida ou não de cargos administrativos, politicos e sociais.
Ainda vou comentar a resolução da Aprosoja, o "movimento muda CNA" e a mudança estatutária prevista em conselho, acredito eu, já que assembléia não houve, que eu saiba. Por enquanto vou falar sobre descentralização de poder e o voto distrital puro, o recall, e a municipalização das decisões, em que a população local decide livre do jugo brasiliense. Se formos pensar, os politicos são contra essa forma de governo por que perdem poder, o dinheiro não passa mais por suas mãos e principalmente por poderem ser controlados pelos grupos organizados da sociedade com um controle bem mais efetivo do que a forma centralizada que temos hoje. Na forma que está um candidato a vereador diz ao eleitor que tal candidato a prefeito está com determinado deputado que por fim, está com um projeto para trazer dinheiro para a cidade. Isso descrito tal qual é na realidade, parece piada. Isso se dá por que os municipios recolhem montanhas de dinheiro que vão parar nos cofres de Brasilia, para sustentar a burocracia e a máquina pública, que possui um apetite sem fim, se comparados com um animal diria que são como os cavalos, que comem dia e noite. Eleito o prefeito vai então a Brasilia "buscar" o dinheiro, só que após a saida ninguém mais sabe o que o sujeito vai fazer e quando volta ninguém sabe o que fez. Se um deputado representasse um distrito com 3 ou 4 municipios seria diferente, a cobrança seria maior e diminuiriam a quase zero as chances de um vigarista qualquer sair pelo estado inteiro falando asneiras e mentiras. Se o dinheiro não sai do municipio é evidente que o controle pela sociedade fica mais rigoroso e fácil. Um dos argumentos utilizados pela esquerda igualitária, ou pelo menos com discurso igualitário, é o de que existem municipios que não conseguem se sustentar, então é necessário tirar de alguns para mandar para outros. Mas vejam que isso não faz o menor sentido. Se um municipio tem potencialidades a serem desenvolvidas, e livre das amarras governamentais se desenvolve, não há aí o menor sentido em tirar de um lugar onde as coisas dão certo para mandar para outro onde o vicio da dependencia torna a população incapaz de gerar riqueza. É a receita certa para a perpetuação da pobreza no Brasil. Tirar de um empresário que poderia crescer, aumentar seus funcionários, para dar aos que nada fazem é a coisa mais sem sentido que pode existir e o resultado só pode ser a manutenção da pobreza em um estado que jamais sairão. É no fim das contas a coisa mais indigna que pode existir. É isso, precisamos tirar o poder da mão dos politicos e passa-lo para as nossas mãos, o processo decisório deve ser dividido entre a sociedade e não concentrado nas mãos deu uma pessoa, investida ou não de cargos administrativos, politicos e sociais.