João Batista, até que gostei da provocação em tom de desprezo debochado, não é? Mas infelizmente é um pouco dificil responder pois não falo em reduzir o poder do Estado, pois onde há Estado o poder é sempre máximo, no sentido de que não há força capaz de resistir a esse poder. Digo reduzir o poder dos politicos sobre o Estado, o que é coisa muito diferente. Também não vou votar no Bolsonaro por achar que ele é um salvador da pátria, mas por que é entre os piores o melhor. Mas isso não importa, o que importa é que aquilo que você e o Reinado Azevedo nos pedem é impossivel de realizar na prática. De um lado você concorda com um ajuste fiscal que tem como objetivo sustentar a burocracia, garantir seus privilégios, e manter a classe corrupta no poder, e por outro pede Estado Minimo já?!!!! Ou seja, a maneira de garantir o Estado Minimo é garantindo o Estado Máximo? Para que então votemos em novos salvadores da pátria, os deputados e prefeitos, vereadores... governadores, presidentes? Nós já somos uma república de bananas, e nossa democracia já entrou em um dos seus estágios inevitáveis, o totalitarismo. Esse tal de presidencialismo de coalizão, desculpa esfarrapada de politicos ladrões, é o principal motor da máquina de corrupção, essa politica de conchavos é que deve ser destruida, então não me importa se os generais põem a arma na mesa, desde que cumpram a lei e não roubem, não me importa se Jair Bolsonaro consegue formar uma base parlamentar,... com esses deputados que voce chama de gente, pior, gente como a gente, é melhor que não haja coalizão mesmo. É melhor ter cuidado para não cair na conversa do Lula, de que o Daltan Dalagnol deve deixar o serviço público, se candidatar, se eleger, para saber que no Brasil só é possivel fazer politica roubando, só é possivel empreender grande roubando. Pois é João, estou entre os que não acreditam nisso, essa crença das nulidades que encontram justificativas para qualquer tipo de comportamento. É preciso respeitar o senso de proporções quando se critica. Um eleitor qualquer que finge trocar o voto por uma camiseta, está vendendo aquilo que é dele, já um politico que rouba, rouba outros... se é que o Reinaldo Azevedo me entende...
João Batista, até que gostei da provocação em tom de desprezo debochado, não é? Mas infelizmente é um pouco dificil responder pois não falo em reduzir o poder do Estado, pois onde há Estado o poder é sempre máximo, no sentido de que não há força capaz de resistir a esse poder. Digo reduzir o poder dos politicos sobre o Estado, o que é coisa muito diferente. Também não vou votar no Bolsonaro por achar que ele é um salvador da pátria, mas por que é entre os piores o melhor. Mas isso não importa, o que importa é que aquilo que você e o Reinado Azevedo nos pedem é impossivel de realizar na prática. De um lado você concorda com um ajuste fiscal que tem como objetivo sustentar a burocracia, garantir seus privilégios, e manter a classe corrupta no poder, e por outro pede Estado Minimo já?!!!! Ou seja, a maneira de garantir o Estado Minimo é garantindo o Estado Máximo? Para que então votemos em novos salvadores da pátria, os deputados e prefeitos, vereadores... governadores, presidentes? Nós já somos uma república de bananas, e nossa democracia já entrou em um dos seus estágios inevitáveis, o totalitarismo. Esse tal de presidencialismo de coalizão, desculpa esfarrapada de politicos ladrões, é o principal motor da máquina de corrupção, essa politica de conchavos é que deve ser destruida, então não me importa se os generais põem a arma na mesa, desde que cumpram a lei e não roubem, não me importa se Jair Bolsonaro consegue formar uma base parlamentar,... com esses deputados que voce chama de gente, pior, gente como a gente, é melhor que não haja coalizão mesmo. É melhor ter cuidado para não cair na conversa do Lula, de que o Daltan Dalagnol deve deixar o serviço público, se candidatar, se eleger, para saber que no Brasil só é possivel fazer politica roubando, só é possivel empreender grande roubando. Pois é João, estou entre os que não acreditam nisso, essa crença das nulidades que encontram justificativas para qualquer tipo de comportamento. É preciso respeitar o senso de proporções quando se critica. Um eleitor qualquer que finge trocar o voto por uma camiseta, está vendendo aquilo que é dele, já um politico que rouba, rouba outros... se é que o Reinaldo Azevedo me entende...