João, acredito que você acerta ao considerar a moral nos negócios humanos. O aumento do emprego na economia não pode ser considerado um fim em que não importam os meios. Esse aparente sentimentalismo dos "empresários" é falso, é mentira que estão preocupados com a recuperação da economia e com o bem estar dos trabalhadores, eles querem é que o governo roube dinheiro do povo para satisfazer seus projetos pessoais. A fraude não é um meio justo e sem meios justos não atingiremos jamais a verdadeira justiça. Em economia, justiça é a competição em bases iguais, então a busca de privilégios em relação aos demais é injusta. Esse é o meu argumento. Os meios empregados pelo governo, concedendo privilégios aos funcionários públicos e para uma determinada casta de empresários é injusto, da mesma forma que a legalidade também pode ser injusta. Foi por isso que Reinaldo Azevedo disse que Maquiavel nunca disse que os fins justificam os meios, ele entende muito bem esse ponto de vista. O principio do lucro como único critério de justiça justifica o monopólio e o controle de preços dos combustiveis pelo governo, a Petrobrás só é lucrativa por não estar exposta às leis economicas que os liberais tanto defendem. A riqueza ou lucro não é um fim último em si mesmo; é um meio para se alcançar outros fins e deve ser moralmente avaliado como tal. Não podemos aceitar que em nome de uma melhora econômica, da geração de empregos, esse foi o mote socialista dos governos Lula e Dilma, sirva de pretexto para que castas de privilegiados continuem a explorar a miséria como forma de sustento pessoal. Dar conselhos ao presidente da república como faz Reinaldo Azevedo é como o pai de familia que ao ver seu lar assaltado, sua mulher violentada e seus filhos humilhados, convida o bandido para sentar e conversar em vez de lhe meter uma bala na cara. Ele confunde o freio moral com um estado policial totalitário e isso é ladainha e discurso de esquerdista.
João, acredito que você acerta ao considerar a moral nos negócios humanos. O aumento do emprego na economia não pode ser considerado um fim em que não importam os meios. Esse aparente sentimentalismo dos "empresários" é falso, é mentira que estão preocupados com a recuperação da economia e com o bem estar dos trabalhadores, eles querem é que o governo roube dinheiro do povo para satisfazer seus projetos pessoais. A fraude não é um meio justo e sem meios justos não atingiremos jamais a verdadeira justiça. Em economia, justiça é a competição em bases iguais, então a busca de privilégios em relação aos demais é injusta. Esse é o meu argumento. Os meios empregados pelo governo, concedendo privilégios aos funcionários públicos e para uma determinada casta de empresários é injusto, da mesma forma que a legalidade também pode ser injusta. Foi por isso que Reinaldo Azevedo disse que Maquiavel nunca disse que os fins justificam os meios, ele entende muito bem esse ponto de vista. O principio do lucro como único critério de justiça justifica o monopólio e o controle de preços dos combustiveis pelo governo, a Petrobrás só é lucrativa por não estar exposta às leis economicas que os liberais tanto defendem. A riqueza ou lucro não é um fim último em si mesmo; é um meio para se alcançar outros fins e deve ser moralmente avaliado como tal. Não podemos aceitar que em nome de uma melhora econômica, da geração de empregos, esse foi o mote socialista dos governos Lula e Dilma, sirva de pretexto para que castas de privilegiados continuem a explorar a miséria como forma de sustento pessoal. Dar conselhos ao presidente da república como faz Reinaldo Azevedo é como o pai de familia que ao ver seu lar assaltado, sua mulher violentada e seus filhos humilhados, convida o bandido para sentar e conversar em vez de lhe meter uma bala na cara. Ele confunde o freio moral com um estado policial totalitário e isso é ladainha e discurso de esquerdista.