Fala Produtor - Mensagem

  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 07/09/2017 18:47

    Estamos vivenciando o inicio do século XXI, onde as especialidades são a "excelência".

    Na área das commodities agrícolas empresas buscam o primor da especialidade, empresa com especialidade em adubo nitrogenado, adubo fosfatado, adubo potássico, adubos com micronutrientes, adubos foliares. Enfim a lista é grande. Cada qual "vendendo o seu peixe".

    As tradings aliam-se as trasnacionais para oferecer "pacotes tecnológicos" aos clientes que buscam "produtividade". Ocorre que nem sempre a "produtividade" consegue satisfazer as mínimas condições de sobrevivência desses clientes, levando-os a dilapidarem seu patrimônio subconscientemente.

    A empresa Fertiláqua veio para quebrar paradigmas, pois ela ataca o cerne da questão. A Agricultura se sustenta no binômio solo-planta e, ela apresenta soluções para elevar a qualidade desse binômio, aumentando as chances para que o "cliente" obtenha "RENDA".

    Quero deixar claro que não sou, nem tenho a pretensão de ser propagandista de qualquer empresa, mas acho que essa empresa abriu a PRIMEIRA porta de um caminho a percorrer.

    O foco no solo é que ele não é um corpo inerte, sem vida. Onde se aplicam químicos e, ele serve somente como um suporte desses sais para o desenvolvimento das plantas.

    O solo é um ser vivo, em seu seio ocorrem as mais importantes transformações bioquímicas da natureza e, quem é responsável por isso são os chamados "microrganismos do solo", cuja variedade é astronômica.

    Lembro-me dos pioneiros do "plantio na palha", eram vistos como lunáticos, mas o fundamento da operação tinha base cientifica, faltava somente a comprovação e o desenvolvimento de equipamentos para que a operação tivesse sucesso. É o que vemos hoje.

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