Fala Produtor - Mensagem

  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 09/11/2017 07:11

    Harol Rincón Ipuchima, um dos diretores da Coordinadora de las Organizaciones Indígenas de la Cuenca Amazónica (Coica), que reúne os indígenas seduzidos pela proposta estrangeira, louva a Hildebrand como o homem que tem os contatos com os governos e ministros do mundo, agindo como "uma paciente aranha tecelã".

    O Corredor da Anaconda teria um governo autônomo apresentado como fruto de uma "cooperação internacional que respeite a autonomia dos governos e das comunidades indígenas, aproveitando acordos internacionais, muitos deles já assinados", explicou Hildebrand.

    Entre eles o Tratado de Cooperação Amazônica de 1978 e a COP 21 da ONU, de 2015, que definem a Amazônia como território que deve ser protegido.

    A nova realidade pan-amazônica teria uma tendência separatista como a da Catalunha hoje.

    O perigo mor para Martin von Hildebrand é a reação do Brasil pois é o país que vai ser mais ferozmente despojado.

    A ele pertence o 46 % da Amazônia e quase a metade do território a ser absorvido pela futura entidade místico-tribal-ecologia pan-amazônica.

    O ministro de Meio Ambiente, José Sarney Filho, fez público seu compromisso com o projeto em 2016, anunciando o Programa Corredores, diz a reportagem do jornal colombiano.

    Com esse gesto comprometeu "apenas" mais 12 milhões de hectares para o projeto até 2020. Os estados de Amapá, Pará e Roraima seriam dos mais atingidos pelo Corredor.

    O escândalo mundial contra a decisão soberana brasileira sobre a exploração da Floresta Nacional de Jamanxim, no Pará, revelou a amplitude das forcas internacionais engajadas no projeto.

    Jamanxim está incluído no corredor e o presidente Temer acabou cedendo à pressão interna e externa combinadas.

    Segundo o jornal colombiano, Hildebrand teria convertido o Vaticano numa "maloca", por natureza a principal, da nova entidade que está sendo gestada contra os países sul-americanos.

    Ele teria viajado duas vezes em 2017 ao Vaticano para explicar a manobra.

    E, ali teria recebido uma cálida acolhida de Mons. Marcelo Sánchez Sorondo, chanceler da Academia de Ciências do Vaticano, colaborador argentino do Papa Francisco e grande promotor dos "movimentos sociais" no mundo.

    https://ipco.org.br/igreja-pan-amazonica-a-ultima-loucura-para-desfazer-o-brasil/#.WgQnZManGDI

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