Harol Rincón Ipuchima, um dos diretores da Coordinadora de las Organizaciones Indígenas de la Cuenca Amazónica (Coica), que reúne os indígenas seduzidos pela proposta estrangeira, louva a Hildebrand como o homem que tem os contatos com os governos e ministros do mundo, agindo como "uma paciente aranha tecelã".
O Corredor da Anaconda teria um governo autônomo apresentado como fruto de uma "cooperação internacional que respeite a autonomia dos governos e das comunidades indígenas, aproveitando acordos internacionais, muitos deles já assinados", explicou Hildebrand.
Entre eles o Tratado de Cooperação Amazônica de 1978 e a COP 21 da ONU, de 2015, que definem a Amazônia como território que deve ser protegido.
A nova realidade pan-amazônica teria uma tendência separatista como a da Catalunha hoje.
O perigo mor para Martin von Hildebrand é a reação do Brasil pois é o país que vai ser mais ferozmente despojado.
A ele pertence o 46 % da Amazônia e quase a metade do território a ser absorvido pela futura entidade místico-tribal-ecologia pan-amazônica.
O ministro de Meio Ambiente, José Sarney Filho, fez público seu compromisso com o projeto em 2016, anunciando o Programa Corredores, diz a reportagem do jornal colombiano.
Com esse gesto comprometeu "apenas" mais 12 milhões de hectares para o projeto até 2020. Os estados de Amapá, Pará e Roraima seriam dos mais atingidos pelo Corredor.
O escândalo mundial contra a decisão soberana brasileira sobre a exploração da Floresta Nacional de Jamanxim, no Pará, revelou a amplitude das forcas internacionais engajadas no projeto.
Jamanxim está incluído no corredor e o presidente Temer acabou cedendo à pressão interna e externa combinadas.
Segundo o jornal colombiano, Hildebrand teria convertido o Vaticano numa "maloca", por natureza a principal, da nova entidade que está sendo gestada contra os países sul-americanos.
Ele teria viajado duas vezes em 2017 ao Vaticano para explicar a manobra.
E, ali teria recebido uma cálida acolhida de Mons. Marcelo Sánchez Sorondo, chanceler da Academia de Ciências do Vaticano, colaborador argentino do Papa Francisco e grande promotor dos "movimentos sociais" no mundo.
Harol Rincón Ipuchima, um dos diretores da Coordinadora de las Organizaciones Indígenas de la Cuenca Amazónica (Coica), que reúne os indígenas seduzidos pela proposta estrangeira, louva a Hildebrand como o homem que tem os contatos com os governos e ministros do mundo, agindo como "uma paciente aranha tecelã".
O Corredor da Anaconda teria um governo autônomo apresentado como fruto de uma "cooperação internacional que respeite a autonomia dos governos e das comunidades indígenas, aproveitando acordos internacionais, muitos deles já assinados", explicou Hildebrand.
Entre eles o Tratado de Cooperação Amazônica de 1978 e a COP 21 da ONU, de 2015, que definem a Amazônia como território que deve ser protegido.
A nova realidade pan-amazônica teria uma tendência separatista como a da Catalunha hoje.
O perigo mor para Martin von Hildebrand é a reação do Brasil pois é o país que vai ser mais ferozmente despojado.
A ele pertence o 46 % da Amazônia e quase a metade do território a ser absorvido pela futura entidade místico-tribal-ecologia pan-amazônica.
O ministro de Meio Ambiente, José Sarney Filho, fez público seu compromisso com o projeto em 2016, anunciando o Programa Corredores, diz a reportagem do jornal colombiano.
Com esse gesto comprometeu "apenas" mais 12 milhões de hectares para o projeto até 2020. Os estados de Amapá, Pará e Roraima seriam dos mais atingidos pelo Corredor.
O escândalo mundial contra a decisão soberana brasileira sobre a exploração da Floresta Nacional de Jamanxim, no Pará, revelou a amplitude das forcas internacionais engajadas no projeto.
Jamanxim está incluído no corredor e o presidente Temer acabou cedendo à pressão interna e externa combinadas.
Segundo o jornal colombiano, Hildebrand teria convertido o Vaticano numa "maloca", por natureza a principal, da nova entidade que está sendo gestada contra os países sul-americanos.
Ele teria viajado duas vezes em 2017 ao Vaticano para explicar a manobra.
E, ali teria recebido uma cálida acolhida de Mons. Marcelo Sánchez Sorondo, chanceler da Academia de Ciências do Vaticano, colaborador argentino do Papa Francisco e grande promotor dos "movimentos sociais" no mundo.
https://ipco.org.br/igreja-pan-amazonica-a-ultima-loucura-para-desfazer-o-brasil/#.WgQnZManGDI