Fala Produtor - Mensagem
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 15/03/2018 18:09
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Onofre Pires
Tupanciretã - RS
O que ficou tambem evidente foi a consequencia maior sobre os preços do milho com relaçao a soja. Vimos um exportacao excessiva e vendida inocentemente em 2017 a preços baixos e agora o impacto da Argentina fortemente apenas no milho, que tem estoques baixos mesmo com a CONAB falando o contrario.
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Liones Severo
Porto Alegre - RS
As condições das lavouras argentinas reportadas pela Bolsa de Rosário são dramáticas. Nas condições ruins + muito ruins na soja de primeira é de 75.7%, soja de segunda 87.1%, média da soja 78.9%. No milho de primeira 60.3%, milho de segunda 86.9%, média do milho 73.6%. Essas condições apontam para rendimentos desastrosos. A colheita do milho está em 8% com perdas de rendimento de 25%, mas este milho é de primeira com condição muito superior ao milho de segunda. Para a produção brasileira atender com aperto a demanda internacional e interna, precisaria produzir cerca de 126,500MMT de soja. (fonte SimConsult).
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Joacir A. Stedile
Passo Fundo - RS
Comentários recentes aqui no NA diziam que a seca da Argentina já estava precificada. Agora passou uma nuvem por lá e a CME cai 13 pontos ??!!! (Segunda/19 08:20h)!
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Onofre Pires
Tupanciretã - RS
Amanhã algum corretor vai dar entrevista e aumentar a safra brasileira e a estimativa de plantio nos EUA. Não tem como ganhar deste bando. A bolsa de Buenos Aires adota a estratégia "seu gato subiu no telhado" para cortar a safra Argentina, Os boatos falam de até 34 mi de toneladas de soja. A coisa é feia. A venda de silobag caiu mais de 20% nesta safra. Mas não tenho ilusões, Vão manter o preço onde está, enquanto nossos custos aumentam a cada mês. Agricultor luta para ver quem será o último a sobreviver na atividade, e o único poder que temos é escolher o dia que vamos vender a safra. E olhe lá... Triste sina de um povo tão trabalhador e sofrido.