Paraná tem 7 áreas sob risco de conflito entre índios e produtores rurais

Publicado em 05/06/2013 08:32 e atualizado em 05/06/2013 10:59
Situação é mais tensa nas cidades de Guaíra e Terra Roxa, onde vivem 2,2 mil indígenas. Em Laranjeiras do Sul, demarcação de terra foi suspensa.

A relação entre índios e produtores rurais é tensa no Paraná em sete áreas que são reivindicadas por povos indígenas, segundo levantamento do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), ligado à Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Nesses locais, o risco de conflitos como os que vêm ocorrendo no vizinho estado do Mato Grosso do Sul é real e preocupa as autoridades. A situação se agravou depois que o governo federal decidiu paralisar as demarcações de terras indígenas. Em todo o país, são 97 áreas sob risco de conflito. 

Os maiores focos de tensão no Paraná se concentram nas regiões Oeste, entre Guaíra e Terra Roxa, e no Centro-Sul, em Laranjeiras do Sul. Essa última estava com o processo de demarcação adiantado. As 114 famílias de produtores rurais e meeiros que atualmente vivem na área aguardam indenização, enquanto cerca de 150 índios da etnia caingangue estão acampados no entorno.

Veja a notícia na íntegra no site da Gazeta do Povo

Paraná tem 7 áreas sob risco de conflito entre índios e ruralistas

Imagem do site Gazeta do Povo

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Fonte:
Gazeta do Povo

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1 comentário

  • delvio kava do nascimento schiesler laranjeiras do sul - PR

    Bom dia. Gostaria de fazer algumas correcoes, de principio, existe somente 60 indigenas caingangues, e nao 150, como esta na materia. E mais de 120 familias, de produtores, que geram direto e inderetos, empregos e lucros para o BRASIL e o Exterior. A funai, ano tem com que pagar, os valores pelas benfeitorias, estamos a mais de 100 anos, temos escrituras publicas registradas em Cartorio, quanto em Laranjeiras do Sul com e Guarapuava/Pr, e nunca até o ano1940, se houve se que a existencia de indigenas em nossas areas, a partir de 40, foi que iniciou-se a vinda destes, pois comecaram a fazer uma passagem entre Nova Laranjeiras à aldeia de Marrecas. Isso ficou explicito no relatorio, realizado pela Antropologa. So que ela esqueceu de vericar nossas escrituras. Nao foram feito seque laudos, e como podem expedir decreto afirmando que a terra pertence ao indigenas. Varios são os motivos pela nossa permanencia, um deles exigimos que sejam pagos o valor da terra nua, ou uma permuta com a mesma quantidade de terra, que consta em nossas escrituras. Se os indigenas tem o DIRETO, onde está o nosso. Onde fica os nossos direitos, DIREITOS HUMANOS onde está? Quanto ao IGREJA, os BISPOS, devem ter mais respeitos conosco, pois eles tambem tem parte nisso, sao autores, um dos principais, é so olhar as expedicios da Igreja, e verá que ela tambem tem culpa. Nao podemos omitir nossos erros, e somente ver o indigenas como um coitado, coitadinho somos nos que labutamos dia-a-dia, e pagamos com os impostos para eles estarem onde estao. A nossa situacao e tranquilha, as 60 familias aqui, sao a favor, que o ESTADO NOS INDENIZEM, ou TRANSFIREM ELES para outro local, elem e nos nao queremos conflitos, somente queremos o que é de nossa parte, e que eles tenham o que é de direito deles.

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