TRT confirma legitimidade da eleição da nova diretoria da CNA
A Justiça do Trabalho atestou a legitimidade do processo eleitoral da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que escolheu sua nova diretoria na última quarta-feira (15/10). O colegiado, presidido pela senadora Kátia Abreu e composto por nove diretores, foi eleito por voto secreto, registrado em cédula depositada na urna cedida pelo Tribunal Regional Eleitoral. Na mesma votação, foi escolhido o Conselho Fiscal da entidade, também para o triênio de 2014/2017.
As duas medidas jurídicas apresentadas pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Paraná (FAEP), na tentativa de contestar a eleição, foram recusadas em primeira e segunda instâncias. O juiz Ricardo Lourenço Filho, da 7ª Vara do Trabalho, confirmou a legalidade da segunda convocação do Conselho de Representantes da CNA para o dia 15, visto que a primeira reunião para eleger a diretoria, prevista para a véspera, havia sido suspensa por liminar obtida pela FAEP.
Desta forma, a Justiça reafirma a correção do processo eleitoral, que seguiu à risca as regras previstas no Estatuto da entidade e no edital de convocação da eleição. Diante do absoluto respeito às normas, também o desembargador Pedro Luís Vicentin Foltran, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), entendeu que a realização da segunda convocação era possível e legítima e o pedido de reconsideração da FAEP foi negado.
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