Estamos ficando para trás, diz presidente da Embrapa sobre investimentos em pesquisa
Num país onde sobram exemplos de estatais ineficientes, a Embrapa tem sido uma honrosa exceção. Em 42 anos de história, o trabalho de seus pesquisadores foi essencial para o avanço do agronegócio no Brasil, principalmente com o desenvolvimento de variedades adaptadas ao solo e ao clima das novas fronteiras agrícolas e à disseminação de tecnologias para elevar a produtividade. Sobre seu futuro, porém, paira uma ameaça.
O Brasil investe por ano 1,9% do produto interno bruto agropecuário em pesquisa no setor. É, proporcionalmente, cerca da metade do que investem os Estados Unidos. “Se não dobrarmos o investimento, o Brasil vai perder competitividade”, diz Maurício Lopes, presidente da Embrapa. Ele quer atrair parceiros da iniciativa privada. Assim, a estatal poderia se livrar de amarras que atrapalham sua eficiência, como a burocracia do setor público.
Leia a entrevista na íntegra no site da Revista Exame.
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