Vendas de feijão melhoram ao longo da semana, mas movimento não é suficiente para mudar cotações do carioca
O mercado do feijão, mesmo com vendas concentradas e um maior movimento nas compras, tanto na semana passada quanto nessa semana, não foi suficiente para alteração nos preços, que continuam girando em torno de R$130 a R$140 a saca nas principais praças.
Ainda não há um volume maior de oferta, mas isso pode acontecer a qualquer momento. O grosso da colheita ocorre no mês de maio, com mais lavouras colhidas e mais produtores tendo necessidade de vender seu produto. Não é descartada, de acordo com o analista de mercado Marcelo Lüders, da Correpar, a desvalorização do produto - com isso, os produtores têm que levar em conta as ofertas que forem recebendo.
O preço de R$130, de acordo com Lüders, remunera os produtores das lavouras de sequeiro, dependendo da produtividade. Neste ano, essas lavouras não tiveram necessidade de muitas aplicações de defensivos, logo, os indicativos são de que as produtividades serão boas. Isso é diferente, porém, para as lavouras irrigadas, que não têm essa remuneração. No entanto, grande parte da segunda safra é composta por sequeiro.
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