Suíno Vivo: semana teve quedas em RS, GO e MG

Nesta semana, o suíno vivo acumulou leves variações negativas no Rio Grande do Sul, Goiás e Minas Gerais, enquanto as demais praças permaneceram estáveis. A análise é do economista do Notícias Agrícolas, André Lopes.
Rio Grande do Sul teve queda de -0,52%, a R$3,83/kg. Em Goiás e Minas Gerais, a queda foi, igualmente, de -2,33%, com ambas as cotações encerrando a R$4,20/kg.
O Indicador do Suíno Vivo Cepea/Esalq, referente à ontem (30), trouxe alta de 0,27% para o Paraná, a R$3,71/kg, queda de -0,29% no Rio Grande do Sul, a R$3,38/kg e queda de -0,25% em São Paulo, a R$4,05/kg. Minas Gerais e Santa Catarina ficaram estáveis.
De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, o cenário de estabilidade na aquisição de suínos para abate vem sendo observado desde outubro.
Os frigoríficos, segundo a pesquisa do Centro, reduziram o ritmo de compra de lotes para formar estoques para o final do ano. A oferta, por sua vez, está mais apertada, sustentando os preços em algumas regiões e restringindo quedas em outras.
Exportações
Em novembro, o Brasil exportou 45,8 mil toneladas de carne suína "in natura", totalizando US$110,7 milhões, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
Este total representa uma queda de -21,4% em quantidade e de -27,6% em valor em relação ao mesmo período do ano passado.
0 comentário
Frango/Cepea: Carne de frango ganha competitividade frente à suína e bovina
Ovos/Cepea: Preços são os menores para dezembro desde 2022
Suinocultura independente mantém estabilidade em MG e SC e segue atenta ao comportamento da demanda na próxima semana
Sindicarne: SC continua na liderança da suinocultura brasileira
Suínos/Cepea: Festas de fim de ano elevam demanda e preços
APINCO aponta queda de 15,3% na produção de pintos de corte em novembro/25