Ciclo tardio deve gerar colheita recorde de feijão vermelho em Honduras
O abastecimento interno de feijão deixou de ser um problema para o Governo de Honduras. Desde 2015, o país não registra escassez por conta do impacto das políticas para impulsar o cultivo desde produto, entre elas a fixação de um preço de garantia de 1.000 lempiras (R$140,60) por quintal (45,36kg).
Para 2017, as expectativas são superar a colheita de 136.080 toneladas, segundo as projeções da Secretaria de Agricultura e Pecuária (SAG).
O ciclo tardio de feijão que se iniciou a meados de novembro em Honduras deverá ter uma colheita recorde que permitirá, assim, obter excedentes para a exportação.
As autoridades da Direção de Ciência e Tecnologia Agropecuária visualizam uma safra de 9.072 toneladas de feijão vermelho, o que representa 10% a mais do que o mesmo ciclo de 2016.
Durante os dois últimos ciclos do ano é colhida cerca de 60% da produção nacional de feijão no país. Essa época também é responsável pelo feijão vermelho de melhor qualidade.
O feijão, segundo a secretaria de Agricultura e Pecuária de Honduras, deverá ser a única cultura a apresentar excedentes de produção. A nível nacional são cultivados 43.400 hectares de feijão - em sua maioria, trabalhados de maneira artesanal.
Tradução: Izadora Pimenta
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