Corteva Agriscience™ obtém aprovação do cultivo comercial do algodão WideStrike® 3 no Brasil
A Corteva Agriscience™, Divisão Agrícola da DowDuPont, anuncia que o Comitê Técnico Nacional de Biossegurança (CTNBio) emitiu um parecer técnico positivo autorizando o cultivo e a comercialização do algodão WideStrike® 3 no Brasil. Esta tecnologia estará disponível para comercialização a partir da safra de 2019 no Brasil.
“Os produtores brasileiros precisam ter acesso às tecnologias avançadas com desempenho aprimorado para aumentar os rendimentos e estender a longevidade da tecnologia”, disse Larry Robertson, Líder Global de Portfólio da Corteva Agriscience™. “Widestrike® 3 é uma nova ferramenta para atender às expectativas dos produtores”.
WideStrike® 3 é uma tecnologia avançada de proteção contra insetos, que contém três eventos - as proteínas Cry1Ac e Cry1F e uma proteína inseticida vegetativa (Vip3A) do Bacillus thuringiensis (Bt). WideStrike® oferece proteção superior durante todo o ciclo da cultura do algodão, protegendo a plantação de uma grande variedade de pragas importantes, como a lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens), lagarta-do-cartucho do milho (Spodoptera frugiperda) e a lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera), contribuindo para a redução do número de aplicações de defensivos agrícolas. Múltiplos modos de ação propiciam uma proteção mais eficaz, auxiliando no manejo da resistência das pragas alvo e na sustentabilidade da tecnologia.
O produto WideStrike® 3 recebeu aprovação comercial em muitos países e, agora, no Brasil, pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, responsável pela avaliação dos requisitos de biossegurança para organismos geneticamente modificados (OGMs). A CTNBio concluiu sua avaliação do pedido de liberação comercial dos eventos de proteção contra insetos WideStrike® 3 com parecer técnico positivo autorizando o mesmo para cultivo e comercialização no Brasil. "Estamos entusiasmados por poder oferecer essa nova tecnologia para uso em algodão", afirma Robertson.
Como parte do desenvolvimento e implantação responsáveis das tecnologias líderes Bt, a Corteva Agriscience™ está comprometida em trabalhar com clientes brasileiros para incluir produtos de algodão contendo o WideStrike® 3, como parte de um programa de manejo da resistência a insetos (IRM). As práticas de IRM incluem plantio de refúgio, monitoramento de pragas e insetos, uso de sementes certificadas, dessecação antecipada, tratamento de sementes e aplicação de inseticidas foliares para o controle de pragas. O manejo adequado da tecnologia do algodão Bt é essencial para preservá-la como uma ferramenta útil de proteção de culturas nos próximos anos.
0 comentário
Agronegócio brasileiro perde Paulo Garollo, o "papa do milho", nesta 4ª feira (24)
Valor Bruto da Produção agropecuária mineira tem estimativa recorde de R$ 168,1 bilhões neste ano
Olerícolas de consumo e de sementes têm bom potencial produtivo no RS
Suzano aumenta em US$20 preço da celulose na Ásia e em US$120 no resto do mundo
Agro do Brasil entrará em 2026 ainda inseguro com a lista das espécies 'exóticas invasoras'
Plano de negócios para expansão fortalece cooperativa e amplia oportunidades para produtores