China corta taxa de empréstimo pela 1º vez desde 2016 e busca acalmar mercados

Por Andrew Galbraith
XANGAI (Reuters) - O banco central da China cortou a taxa de juros sobre seu instrumento de empréstimo de médio prazo de um ano nesta terça-feira pela primeira vez desde o início de 2016, conforme as autoridades trabalham para impulsionar a economia em meio à demanda mais fraca tanto interna quanto externa.
Analistas dizem que o corte, embora modesto, pode ser um sinal de que o banco central está se tornando mais proativo e buscando aliviar as preocupações dos investidores de que a inflação mais alta o impedirá de adotar novas medidas de estímulo.
O Banco do Povo da China informou que vai reduzir a taxa sobre o instrumento de empréstimo de médio prazo de um ano (MLF) a instituições financeiras <CNMLF1YRRP=PBOC> em 5 pontos básicos, para 3,25%, de 3,30% antes.
A medida pode abrir caminho para uma redução na nova Taxa Primária de Empréstimo referencial em algumas semanas. Ela é ligada ao MLF e publicada no dia 20 de cada mês.
Hao Zhou, economista de mercados emergentes do Commerzbank, disse que o corte, embora pequeno, envia a mensagem de que o banco central não quer que o mercado duvide de sua disposição para sustentar o crescimento.
0 comentário
Decisão do STF sobre marco temporal pode travar investimentos no campo e acirrar conflitos, avalia advogada
Comissão de Finanças aprova acesso de cooperativas aos fundos de desenvolvimento regional
CRA aprova avaliação do Programa Nacional de Reforma Agrária
Morosidade na análise de moléculas leva Comissão de Agricultura a cobrar posicionamento do Mapa
Mudança na tributação do arrendamento rural avança na Câmara
Sob relatoria de Lupion, CAPADR aprova novo marco para renegociação de dívidas rurais