Após reunião com Guedes e Lira, Pacheco detalha fatiamento da reforma tributária entre Câmara e Senado

BRASÍLIA (Reuters) - Após se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), relatou nesta segunda-feira como ficará o fatiamento das propostas referente à reforma tributária que vão tramitar nas duas Casas Legislativas.
Em um curto vídeo distribuído por sua assessoria, Pacheco disse que houve um consenso de que a reforma é fundamental, urgente e precisa simplificar o sistema de arrecadação sem, contudo, gerar aumento de carga tributária aos contribuintes brasileiros.
"Parte disso será de incumbência do Senado Federal, inclusive a reforma constitucional em matéria tributária caberá ao Senado tramitar, assim como o novo programa de regularização tributária, o Novo Refis para poder socorrer pessoas físicas e jurídicas nesta regularização tributária", disse ele.
"A Câmara dos Deputados ficará incumbida de uma série de projetos de iniciativa do Poder Executivo que discutam a base de Imposto de Renda, de IPI e de PIS-Cofins", acrescentou.
O presidente do Senado disse que há uma "comunhão de esforços" entre as duas Casas, alinhadas com o Poder Executivo, para haver a "mais ampla possível reforma tributária no Brasil".
A reforma tributária era objeto de uma comissão mista formada por senadores e deputados, mas a comissão não tem previsão regimental nem o poder de adiantar a tramitação da proposta. Havia sido criada apenas no intuito de facilitar a discussão política do tema, de forma a criar convergências entre as duas Casas e, dessa forma, tornar sua votação mais célere.
(Reportagem de Ricardo Brito)
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Joacir A. Stedile Passo Fundo - RS
Fatiamento = Desfigurar
Aloísio Brito Unaí - MG
Eu não confio nesses bandidos nem com "reza braba". São seres inerentes de traição ao povo e a equipe do executivo que aí está. Não mudo tão cedo minha interpretação desses políticos ridicularizados pelas suas próprias histórias. Vamos tentar acreditar, que esse grupo novo de líderes congressistas, realmente pretendam fazer com que o Presidente e sua equipe consigam cumprir com suas propostas. Afinal o setor público, principalmente o judiciário, nos transformam, todos os dias, em uma nação retrógrada e incapaz de retribuir de forma mais justa e ordenada aos mais necessitados.
A única competência desse setor público e político desse País, é serem capazes de manipular a sociedade com seus sensacionalismos medíocres e enriquecerem facilmente com os impostos de nosso trabalho honesto e árduo. Bandidos desgraçados, se soubessem o ódio que sinto por esse setor público e político brasileiro, vocês, servidores públicos, não teriam coragem de me encontrar na rua.Juro subsidiado? Onde isso? taxa Selic 2,5% ...3% a.a.... juros de custeio 6,5% a 8% a.a., mais de 110% de acréscimo ... e ainda tem um sujeito falando em juros subsidiados!!! A reforma não sai do papel porque o Estado brasileiro foi sequestrado por corporações de SUGADORES públicos e sindicatos. O povo é refém dessa casta de brasileiros. Me perdoem os professores, policiais estaduais e municipais, esses sim fazem a diferença, juntamente com os servidores do SUS.