Café abre semana testando leves altas, mas pressão de chuvas e demanda deve manter volatilidade
![]()
Após pressão na última semana, o mercado futuro do café arábica abriu a segunda-feira (24) testando leves altas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Na última semana, o café foi pressionado pelas chuvas nas áreas de produção do Brasil e também pela preocupação com a demanda na Europa e nos Estados Estados diante de uma recessão global.
No Brasil, o produtor segue agindo com cautela e participando menos do mercado. Além disso, as chuvas aliviaram o período de estiagem nas principais áreas de produção, mas ainda há no radar a preocupação com os possíveis efeitos do La Niña no parque cafeeiro.
Por volta das 08h36 (horário de Brasília), dezembro/22 tinha alta de 220 pontos, negociado por 193,10 cents/lbp, março/23 tinha alta de 145 pontos, cotado por 187,25 cents/lbp, maio/23 tinha alta de 105 pontos, negociado por 184,10 cents/lbp e julho/23 tinha valorização de 70 pontos, cotado por 182,30 cents/lbp.
Em Londres, o conilon também abriu com valorização. Janeiro/23 tinha alta de US$ 12 por tonelada, negociado por US$ 2008, março/23 tinha valorização de US$ 12 por tonelada, negociado por US$ 1992, maio/23 tinha alta de US$ 14 por tonelada, negociado por US$ 1985 e julho/23 tinha alta de US$ 4 por tonelada, valendo US$ 1970.
0 comentário
Após ganhos, mercado cafeeiro trabalhava com ajustes técnicos e realizando lucros na manhã desta 6ª feira (05)
Falta de chuva no BR faz futuros do café arábica fecharem sessão desta 5ª feira (04) com ganhos de 2%
Preço médio das exportações de café não torrado dispara 46% em novembro/25 frente ao mesmo período do ano passado
Região da Alta Mogiana registra boa florada do café, mas qualidade da próxima safra preocupa os produtores
Baixos estoques pressionam os futuros do café, que trabalhavam com ganhos no início da tarde desta 5ª feira (04)
Conab: Com maior safra de conilon, produção de café é estimada em 56,5 milhões de sacas em 2025