Em 5 dias café subiu 13,7% com preocupação na oferta, otimismo com demanda e dificuldade de entender nº do BR
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Em 5 dias café avançou 13,7% com preocupação na oferta, otimismo com demanda e dificuldade de entender números do Brasil
O mercado futuro do café arábica encerrou as negociações desta terça-feira (31) com 6,66% de alta, o equivalente a mais de mil pontos de valorização nos principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Março/23 teve alta de 1135 pontos, negociado por 181,75 cents/lbp, maio/23 teve alta de 1115 pontos, cotado por 181,70 cents/lbp, julho/23 avançou 1095 pontos, cotado por 180,95 cents/lbp e setembro/23 teve alta de 1065 pontos, cotado por 179,40 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o conilon também avançou e encerrou com alta de 3,44%. Março/23 teve alta de US$ 70 por tonelada, negociado por uS$ 2107, maio/23 teve valorização de US$ 68 por tonelada, cotado por US$ 2078, julho/23 teve alta de US$ 65 pontos, valendo US$ 2045 e setembro/23 teve alta de US$ 62 por tonelada, negociado por US$ 2009.
No Brasil, o físico acompanhou e teve um dia de intensa valorização nas principais praças de comercialização. Todas as praças voltaram a ter cotação acima de R$ 1 mil com a alta do dia.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 4,59% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.140,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 4,59%, cotado por R$ 1.140,00, Machado/MG teve valorização de 2,75%, cotado por R$ 1.120,00, Campos Gerais/MG teve alta de 4,60%, valendo R$ 1.137,00 e Franca/SP teve alta de 5,45%, cotado por R$ 1.160,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 4,21% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.214,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 4,20%, cotado por R$ 1.240,00, Varginha/MG avançou 1,74%, cotado por R$ 1.170,00 e Campos Gerais/MG teve alta de 4,36%, negociado por R$ 1.197,00.
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